Fazer sexo e outras seis práticas podem proteger seu cérebro de demências
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"Sintomas como desatenção, lapsos de memória e dificuldade de concentração não significam que você está com demência, mas indicam que seu cérebro não está funcionando tão bem", afirma neurocientista
A demência é uma síndrome que engloba diferentes diagnósticos que causam declínio cognitivo. Entre os principais motivos para a síndrome está a doença de Alzheimer. A boa notícia é que existem alguns fatores que podem proteger o cérebro de doenças. Boa alimentação, sono suficiente e prática de atividades físicas, incluindo o sexo, estão entre elas.
“A gente nota que muitas pessoas, nessa busca por encontrar ou surpreender alguém, acabam dando atenção para coisas muito superficiais e deixam o mais importante de lado: a saúde. Muitas vezes, elas se preocupam mais em impressionar com a aparência do que em cuidar do que realmente importa, que é estar bem por dentro. Quando a gente tá bem consigo mesmo, saudável físico e mentalmente, fica mais fácil se conectar de verdade com os outros. E no final das contas, é isso que todo mundo quer”, afirmou Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio.
Veja 7 maneiras de estimular a mente e cuidar do seu cérebro!
Como o neurocientista Fernando Gomes, professor da USP, explicou ao Jornal O Globo, sintomas como desatenção, lapsos de memória e dificuldade de concentração não significam que você está com demência, mas indicam que seu cérebro não está funcionando tão bem. Alguns exercícios ajudam a estimular a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro pode formar novas conexões. Confira:
1 - Usar o transporte público
O neurocientista afirma que a desorientação espacial pode indicar perda de funções cerebrais. Para treinar essa habilidade, ele sugere explorar a cidade e voltar de transporte público, exercitando a mente ao planejar rotas.
2 - Ouvir música em volume mais baixo
Um novo relatório da comissão de demência da revista The Lancet mostrou que 50% dos casos de demência no mundo estão ligados a fatores de risco. Um dos principais é a perda auditiva, que representa cerca de 7% do risco.
3 - Ir ao mercado sem listas
Essa prática de tentar pegar tudo sem olhar ajuda a exercitar a memória. Depois, você pode conferir a lista para ver se não esqueceu nada. É um desafio, mas é uma boa maneira de treinar a mente.
4 - Aprender a tocar um instrumento
Aprender a tocar instrumentos musicais é ótimo para o cérebro e ajuda a protegê-lo no futuro. A música, em especial, é desafiadora, porque ao longo do aprendizado você desenvolve memória de trabalho e coordenação motora.
5 - Fazer sexo
O sexo estimula o cérebro e é importante em todas as idades, inclusive na velhice. Muitas pessoas mais velhas o deixam de lado, mas é essencial para a saúde física e mental, além de manter a sociabilidade.
6 - Sair para dançar
Um fator de risco para a demência, segundo a Lancet, é a solidão na velhice. O aumento dessa solidão em muitas sociedades aumenta as chances de Alzheimer. Uma dica para os mais velhos é se manter em ambientes sociais.
7 - Escrever
A última forma de estimular o cérebro é a escrita. Escrever ajuda a organizar ideias e melhora a linguagem e a comunicação. Fazer um texto à mão por semana já é suficiente para ativar essas áreas do cérebro.
“Vale lembrar que a vida amorosa também pode impactar nossa saúde de várias maneiras, então é super importante cuidar dela também. Evitar relações desgastantes e optar por conexões mais leves e sem pressão, como os relacionamentos Sugar ou hipergâmicos, é a escolha mais inteligente. Nesse estilo de vida, tanto o Sugar Daddy quanto a Sugar Baby buscam praticidade e leveza. Essas relações se baseiam em ter clareza sobre as expectativas de cada um, o que ajuda a evitar conflitos e estresse. Ou seja, é mais um ponto a favor da saúde mental e física”, finalizou o especialista Caio Bittencourt.
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