Como planejar a renovação dos eletrônicos e eletrodomésticos?
"Consórcio tem sido uma alternativa para se preparar para a substituição desses aparelhos que possuem uma vida útil"
É comum de tempos em tempos a troca dos aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, seja por problemas de vida útil por conta do uso ou pelo desejo de um modelo atualizado. Quem nunca almejou o lançamento de um celular ou uma TV de última geração, não é mesmo? E quem, infelizmente, começou a perceber defeito em algum aparelho inesperadamente? Acontece muito, não é? E isso é tão frequente que desde os anos 20 existe um nome para esse fenômeno: obsolescência, que surgiu quando uma montadora de automóveis passou a ofertar novas cores de carros para despertar o desejo dos compradores. Com o passar dos anos, isso ficou muito mais abrangente e a obsolescência pode ser programada ou inesperada, quando o consumidor é pego de surpresa pela falha de seus aparelhos.
Independente da modalidade, o fato é que se precisa de dinheiro para poder fazer essa troca. Entretanto, esses aparelhos costumam ter um valor alto e acabam pesando no orçamento, muitas vezes, são parcelados a perder de vista, principalmente, quando não se espera uma troca instantaneamente.
Entretanto, o Consórcio surge como uma solução moderna para enfrentar os desafios financeiros associados à compra de eletrodomésticos de última geração. Com o objetivo de eliminar os altos custos iniciais e tornar os aparelhos mais acessíveis, o consórcio permite que os membros compartilhem os gastos e desfrutem de produtos de qualidade excepcional.
"Essa é uma abordagem inovadora para tornar os eletrodomésticos premium ao alcance de um público mais amplo", afirma Rodrigo Martins, CEO da Âncora Consórcios. "Com a crescente demanda por aparelhos eficientes e tecnologicamente avançados, nossa iniciativa visa democratizar o acesso a esses produtos, proporcionando uma alternativa financeiramente viável para os consumidores”, completa o executivo.
O processo do consórcio é simples: o consumidor define o valor que precisa e em quanto tempo quer fazer a renovação do bem. Depois adere a um plano e se responsabiliza pelas parcelas, que são acessíveis e sem juros. Ao ser contemplado, seja por sorteio ou lance, o consorciado pode utilizar o crédito contratado para a compra.
Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), hoje, 280 mil pessoas físicas e jurídicas têm um consórcio de eletroeletrônicos. A ÂNCORA, administradora de consórcios presente no mercado há mais de 30 anos, possui 54 grupos ativos no segmento de bens, com parcelas a partir de R$ 111,17 (crédito de R$ 7.000, 00).
Essa abordagem inovadora tem recebido uma resposta entusiástica por parte dos consumidores em busca de tecnologia e qualidade. A iniciativa proporciona uma maneira econômica de adquirir e usar produtos de ponta, sem o ônus financeiro tradicional. Com um olhar voltado para um futuro mais acessível. “Estamos determinados a definir um novo padrão para a aquisição de eletroeletrônicos premium. O consórcio é um aliado para aquisição ou renovação dos equipamentos”, finaliza Martins.
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