Levantamento realizado pela Feedz revela que 71% das pessoas trocam de emprego em busca de cargos mais altos
No último ano, apenas 1% dos desligamentos voluntários tiveram relação com a chefia
As pessoas estão mudando de emprego em busca de melhores oportunidades e salários mais altos. É o que demonstra uma pesquisa realizada pela Feedz, plataforma completa para engajamento e desempenho de colaboradores. A startup analisou cerca de 10 mil desligamentos e descobriu que, no último ano, 71% das pessoas que trocaram de empresas voluntariamente não saíram por causa de problemas envolvendo a chefia, mas devido a um novo rumo na carreira que inclui aumento salarial.
A procura por uma melhor remuneração é resultado da alta especialização pela qual os trabalhadores têm se submetido. A alta demanda por profissionais mais especializados no mercado de trabalho está em consonância com o desejo das empresas por colaboradores mais bem preparados para os desafios digitais trazidos pela pandemia da COVID-19.
O domínio em uma área que, antes, poderia soar como um diferencial, passou a ser considerado fundamental, tanto para empregado quanto para empregador. Os números da Feedz demonstram que, de maio de 2020 a maio de 2021, 45,42% das empresas demitiram seus funcionários por apresentarem baixo desempenho, enquanto apenas 1% dos desligamentos voluntários tiveram relação com o descontentamento da chefia.
Segundo o Relatório de Aprendizagem no Local de Trabalho, realizado pelo Linkedin no começo deste ano, 91% dos gerentes apóiam que sua equipe encontre outras oportunidades dentro da empresa. A pesquisa também revela que, dentre as habilidades a serem consideradas como estratégicas, resiliência e fluência digital estão destacadas como as mais importantes.
O turnover, como é chamada a taxa de rotatividade de funcionários, é o grande desafio das empresas, especialmente neste último ano, quando a maior parte dos processos está sendo realizada à distância devido à pandemia. A reestruturação de cargos requer, portanto, percepções que vão além do que está escrito no currículo. E só um bom chefe está habilitado a considerar essa opção.
Portanto, gerar o crescimento profissional dentro da organização não significa apenas oferecer a melhor remuneração ao funcionário, mas sim, enxergar oportunidades e proporcionar a melhor experiência. “As pessoas estão em busca de melhores desafios e salários, mas isso não significa que se pode deixar de investir em chefia e liderança. A verdade é que, se minha empresa tem um bom líder, essa pessoa vai saber identificar, desenvolver e gerenciar esses bons colaboradores e, assim, diminuir a taxa de turnover”, explica Bruno Soares, CEO e cofundador da Feedz.
A solução parte, portanto, da visibilidade da liderança em relação aos seus times. Já a tecnologia, como maior aliada dessa nova jornada de trabalho, foi o caminho mais seguro que as pequenas e médias empresas encontraram para fortalecer esse vínculo entre chefe e funcionário. “Ter uma plataforma que dê a transparência necessária para que o gestor invista verdadeiramente no colaborador, engajando o time e ainda cumprindo com os prazos e expectativas das diretorias, é o modelo ideal para este momento em que estamos. Na Feedz, conseguimos reunir todos esses aspectos em uma única ferramenta’’, acrescenta Soares.
Sobre a Feedz:
A Feedz é uma plataforma completa para engajamento e desempenho de colaboradores. Com ela a empresa constrói equipes de alta performance e retém talentos. Simples para o colaborador. Completa para o RH e Poderosa para o Gestor. Todas as principais ferramentas de gestão de pessoas em um só lugar: Avaliação de Desempenho, OKR, Pesquisa de Clima, Termômetro emocional, Feedbacks Contínuos, PDI, 1on1, eNPS, e tudo isso gamificado. O propósito da Feedz é criar ambientes de trabalho mais felizes por meio de uma gestão mais humana e eficiente. Em três anos, a startup catarinense super premiada já transformou mais de 60.000 mil vidas em 500 empresas pelo Brasil, como a Reclame Aqui, Danone, Dotz, Rock Content, Fbiz, Raccoon, Mallory, Grupo Soma (Animale, Farm), Grupo Gentil (Boticário, Quem disse berenice?) e PayGo, do grupo C6bank.
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