Como se blindar da desvalorização do veículo
A venda de veículos no país passou pela ‘marolinha’ do presidente Lula, pelo estímulo ao consumo e a consequente falta de crédito no governo Dilma e amargou entre 2014 e 2017 quedas consecutivas nas vendas tanto para novos quanto para usados.
Independente das crises político/econômicas que assolaram o país, os clientes saíram do showroom inclusive pela facilidade de acesso as informações através da internet. Atualmente é possível ver fotos e ter acesso a dados completos dos veículos que antes eram possíveis apenas por telefone ou presencialmente. Não faz mais sentido o cliente se deslocar e transitar por inúmeras lojas físicas para ter acesso ao que procura. Eles vem a loja física após já terem encontrado algo que lhes chamou a atenção.
Em época de início de ano, no segmento de novos, é importante destacar que, as concessionárias e montadoras oferecem bons descontos para a aquisição de veículos do ano anterior. Os estoques do ano anterior podem render bônus de fábrica e condições especiais para que modelos antigos dêem espaço aos novos modelos nas vitrines das marcas. Todo mundo sabe que, ao sair da loja, mesmo tendo rodado uns poucos quilômetros, automaticamente o carro sofre uma depreciação de até 30%. Essa dinâmica mercadológica se por um lado beneficia o consumidor que adquire um bem a preço menor mesmo que o modelo seja mais antigo, por outro, reduz o valor real que na hora da troca por um novo, o veículo usado como ‘moeda de troca’ está ainda mais desvalorizado não só pelo ano mais antigo, mas pela desvalorização imposta ao seminovo.
Neste sentido, o consumidor deve ficar atento para realmente fazer um bom investimento. Algumas marcas e modelos são difíceis de encontrar no mercado em se tratando de seminovos. Na sua grande maioria são modelos de marcas premium, reconhecidas como luxo, elas trazem inúmeras vantagens para o consumidor. Independente de sofrer a mesma perda no valor de revenda de 30% logo que saem da concessionária são veículos que tem um tratamento diferenciado pelos donos, realizam todas as revisões de fábrica, contam em muitos casos com garantias estendidas e se encontram em excelente estado de conservação.
“Afinal um comprador de um Porsche 911, modelo icônico da marca, e sonho de consumo de muitos brasileiros tem grande chances de ter sido cuidado como uma joia, exceções a parte, independente do estado de conservação o lojista precisa verificar todos os detalhes do veículo antes de revende-lo. Não só uma validação física do carro, mas uma conferência de procedência e verificação documental para garantir ao cliente a segurança do melhor negócio”, afirma Cleber Shuler, proprietário da Fideliti Veículos, revenda de seminovos premium em Porto Alegre.
Para o empresário, um usado de luxo não dá tanto problema quanto dava no passado, as peças são blindadas com proteções especiais que garante a durabilidade. E em um cálculo rápido o empresário destaca um importante argumento de vendas.
“Vamos supor que o comprador troca de veículo a cada dois anos, e adquire um carro novo que tem um valor de R$ 300 mil, se ele tivesse comprado a mesma marca ou modelo com três anos de uso ele economizaria R$90 mil, isso significa que em 18 anos ele teria economizado R$ 810 mil”, finaliza Cleber.
Pesquisas apontam que um consumidor, em média, adquire três carros zero quilometro em sua jornada de compra, o restante são veículos seminovos.
Sobre a Fideliti Veículos: Criada em 2014 pelos irmãos Celso e Cleber Schuler a empresa comercializa veículos seminovos premium. A empresa também conta com uma área de reparos e higienização dos veículos para garantir a experiência do comprador do seminovo como se fosse novo. Unidades seminovas premium, para quem busca performance, esportividade, tecnologia, segurança e resistência.
www.fideliti.com.br
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