Pra quem não sabe, sempre acompanhei o recadastramento dos corretores de seguros, com muito interesse. Imaginando que outros governos não alcançaram o nível de adesão massificada que a Susep de Jair Bolsonaro alcançou agora: SURPREENDENTE, diga-se nesta postagem! E sei do volume e do bafafá que isso deu em algumas outras oportunidades deste recente passado. Aliás, teve adiamento, redução de números de recadastrados; ou estagnação desses indicadores, e diversos apelos de seguradores e representantes da categoria para que os corretores não ficassem sem receber a comissão da corretagem. Tudo isso, lembrando, novamente, fixou-se no passado. Hoje, além de alguns órgãos de imprensa, e do próprio governo, pouco ou nada é feito por outros players para que os corretores, que sempre deixaram tudo para a última hora, cumpram o dever de se recadastrar, ainda que neste ano a adesão seja sobrenaturalmente gigantesca.
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