Que rumo interessa aos corretores na Reforma Trabalhista?
Nosso sindicato é Patronal. Nossa visão da CLT é Patronal.
A maior vitória de nossa categoria foi o SuperSimples e fez a profissão sair do buraco.
Com o benefício da redução de impostos veio a contratação.
E a maioria absoluta desta categoria é de pequenas corretoras. Boa parte Home Office, ora Familiar, muitas vezes as duas coisas juntas.
Apesar dessa redução ajudar, não conseguiu ampliar a contratação em níveis desejáveis.
Nossa visão é a de negociação. A CLT é precária em soluções contemporâneas. E uma negociação honesta pode ser contemplada quando há espaço legislativo para isso.
Nosso caso é um entre milhares. Por não ser único, deve ser encarado como um espaço holístico e lúdico – no sentido de um jogo de aprendizagem.
E nem tudo que está nesta reforma agrada aos que defendem este conceito. Mas é certo que a alta incidência de impostos impede que os empresários contratem mais. E massacrar o pequeno empresariado é sempre uma questão social negativa.
O que falta nesta Reforma Trabalhista é a escassa ou nula discussão com a sociedade.
Os corretores querem contratar mais. Os corretores precisam de mão de obra especializada. Os corretores são cidadãos honestos que pagam impostos. Poucas categorias podem ser relacionadas com tamanho teor de cumprimento das obrigações.
Ganho = Trabalho.
Riqueza = Produção.
Se o Brasil quer ser o País de todos precisa ser justo em Direitos e Obrigações. O Estado dos Direitos e Obrigações, sem falsa retórica.
A CLT é uma consolidação. Uma costura que nunca chega a produto final. E nisto há algo de errado.
Certamente que a CLT é um avanço, quando a prerrogativa é a dignidade humana. Mas usada de forma inapropriada, sem margens saudáveis que não extrapolem a cobiça, a falsidade e o engano, pune fielmente (e empobrece) o empresariado brasileiro.
E ao que tudo indica será mais um remendo.
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