Seguro peer-to-peer é tema de seminário e livro do CPES
Seguro peer-to-peer foi introduzido no mercado segurador em 2010 e pode alterar totalmente a estrutura praticada hoje
“A ideia de ‘economia compartilhada’, ou ‘peer-to-peer’, tornou-se bastante popular em muitos mercados na última década, incentivada, sobretudo, pelo advento da internet e pelo desenvolvimento das redes sociais, que possibilitaram uma conexão mais rápida entre os indivíduos”. Essa reflexão abre a apresentação do novo volume da série Cadernos de Seguro – Teses, que acaba de ser publicado pelo Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros.
No livro “A Economia Compartilhada Entra no Mercado de Seguros: Uma Visão Geral do Seguro Peer-to-Peer”, o mestre em ciências Atuariais, Yuri Rosembaum, analisa o mercado de crédito peer-to-peer, suas principais características e mudanças sofridas nos últimos anos. O texto é fruto da tese de mestrado do autor.
Para o professor associado do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, Luís Eduardo Afonso, autor do prefácio do livro, a economia compartilhada é um tema inovador, que vem trazendo mudanças relevantes para consumidores e produtores. “A obra proporciona insights valiosos ao mercado segurador brasileiro, particularmente sobre novos modelos de negócios, originados das rápidas mudanças tecnológicas”, afirma.
O título foi oficialmente lançado pelo autor Yuri Rosembaum na última quinta-feira, 4 de maio, em seminário homônimo organizado pelo CPES.
Workshop debateu desmatamento
Outro importante evento promovido pelo CPES foi o workshop “Florestas Tropicais, Ponto de Inflexão e o Custo Social do Desmatamento”. O encontro aconteceu na Matriz da Escola, no Rio de Janeiro (RJ), no final de abril.
As atividades foram conduzidas pelo Prof. Sergio Franklin, que está desenvolvendo tese de pós-doutorado junto ao Massachusetts Institute of Technology – MIT, dos EUA, sobre catástrofes ambientais.
Baseado em artigo homônimo, o evento teve como objetivo propor uma estrutura alternativa para o cálculo do valor econômico de uma floresta tropical de pé e explorar as implicações da transição floresta-savana para a concepção de uma política de uso da terra e pagamentos para os serviços ecossistêmicos.
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