Entenda quais tendências globais ditam o mercado de consultorias

A General Services Administration (GSA), órgão responsável pelos contratos federais nos Estados Unidos, iniciou em março uma campanha de revisão e corte das chamadas “consultorias não essenciais”, focando nas que geram maiores despesas para as agências do governo americano. O administrador da GSA, Stephen Ehikian, solicitou aos órgãos públicos uma lista detalhada dos contratos vigentes com consultorias empresariais, empresas especializadas em analisar, compreender e solucionar desafios organizacionais.

Nessa lista, os gestores precisam especificar quais contratos podem ser encerrados e quais devem ser mantidos, justificando a necessidade da continuidade desses serviços. A ação da GSA tem como principal alvo as 10 maiores empresas de consultoria do país, que, antes dos cortes, deveriam receber mais de 65 bilhões de dólares do orçamento federal.

Segundo Alan Camillo, chairman e founder da BlueShift, referência em soluções tecnológicas, esta reavaliação surge em meio ao crescimento de abordagens mais técnicas e operacionais, que integram tecnologias de big data, inteligência artificial e automação de processos.

“Há uma mudança clara no perfil das demandas. As organizações não estão mais apenas em busca de orientação estratégica, mas sim de soluções que se traduzem em impacto direto na operação e na tomada de decisão. Essas soluções vêm se consolidando como alternativas mais ágeis e escaláveis para atender à complexidade crescente das operações públicas e privadas.” explica Alan Camillo, cuja empresa é especializada na implementação da plataforma de análise de dados Databricks, baseada em nuvem, que permite a automação de fluxos de dados e o processamento em larga escala, além de ser a única consultoria da América Latina com o selo de Parceiro Elite da Databricks — um reconhecimento que leva em conta o número de profissionais certificados, a complexidade das soluções entregues e a adoção da plataforma pelos clientes.

As ferramentas analíticas como o Databricks não só otimizam processos como também reduzem o tempo gasto com tarefas manuais e aumentam a confiabilidade da informação usada para decisões críticas. Essa iniciativa da GSA nos EUA pode funcionar como um termômetro de tendências que já vêm sendo percebidas em diversos mercados: o deslocamento do valor da consultoria do plano estratégico para o plano técnico-operacional. Esse cenário pode abrir espaço para empresas com perfil mais especializado em tecnologia, dados e automação, com ênfase em resultados mensuráveis, escalabilidade e interoperabilidade tecnológica.

Sobre a BlueShift

A BlueShift é referência em soluções tecnológicas que transformam negócios. Desde 2012, oferece soluções em inteligência artificial, big data, análise de dados e mais para impulsionar empresas. As inovações estratégicas da empresa ajudam clientes a alcançar novos patamares de competitividade em seus mercados. Atuando em diversos setores, desenvolvendo tecnologias que moldam o futuro dos negócios. Com foco na excelência, oferecemos soluções personalizadas que atendem às demandas dinâmicas do mercado. A BlueShift acredita no poder da tecnologia para potencializar a inteligência humana e criar realidades.