Instalar sistemas de alarme e câmeras de segurança com monitoramento remoto, pode ser uma alternativa para aumentar a segurança e acompanhar todas as movimentações, em tempo real, criar um cronograma de iluminação automatizada para simular presença de pessoas em casa, manter o contato com os vizinhos, formar grupos de vigilância comunitária, podem auxiliar nos cuidados para evitar as invasões.

A melhor alternativa para proteger seu patrimônio é ter um seguro residencial. É o que afirma o diretor comercial da Brasma Corretora de Seguros, Bernardo Marino. “Esse seguro protege o patrimônio financeiro, cobrindo os prejuízos causados por furto ou roubo de bens. Além disso, oferece proteção contra danos à estrutura da residência, como portas arrombadas, e pode incluir cobertura para despesas com aluguel temporário, caso a casa se torne inabitável. O seguro também proporciona tranquilidade, garantindo assistência em momentos de vulnerabilidade e reduzindo o impacto financeiro de eventos inesperados”.

O levantamento da Emive também apontou as madrugadas como os períodos mais críticos para esses crimes, com uma maior incidência de arrombamentos e invasões. Os dados coletados indicam que os períodos chuvosos estão fortemente correlacionados com o aumento da criminalidade.

A chuva não apenas diminui a movimentação nas ruas, mas também cria um ambiente propício para os criminosos, porque o som das gotas dificulta que vizinhos e pessoas nas proximidades percebam sinais de arrombamentos, como vidros quebrando ou portas sendo forçadas.

O seguro residencial oferece diferentes tipos de cobertura para proteger sua casa e seus pertences. A cobertura básica inclui danos causados por incêndios, raios e explosões. No entanto, você também pode adicionar coberturas adicionais para proteger contra outros eventos, como roubos, inundações, tempestades, danos causados, entre outros.

É preciso ter essa modalidade de seguro para proteger o imóvel “A relevância do seguro residencial está nos serviços de assistência 24 horas e na cobertura de prejuízos relacionados aos assaltos e as invasões residenciais. Quanto mais aumentam os casos de violência, maior se torna a necessidade de proteção do seguro residencial”, concluiu Bernardo Marino.