Exigência da venda da carteira de clientes: Golden Cross se pronuncia
ANS determinou a venda da carteira da Golden Cross em, no máximo, 30 dias, além da proibição de comercialização de novos planos
Após a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinar a venda da carteira de clientes por “anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde”, a Golden Cross diz não concordar com a decisão. Procurada pelo CQCS nesta terça-feira, 28 de janeiro, a operadora aponta que medidas administrativas e legais cabíveis estão sendo adotadas.
No final da última semana, a ANS determinou a venda da carteira de planos de saúde em, no máximo, 30 dias, além da proibição de comercialização de novos planos. Atualmente, a operadora possui 206,3 mil usuários de convênio médico e 108 mil de plano dental.
Informações do Valor Econômico indicam que a Amil poderia assumir a carteira da Golden Cross, que nega qualquer negociação com a operadora ou com outras empresas de planos de saúde.
Confira a nota:
A Golden Cross informa que não concorda com a decisão da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e que está adotando as medidas administrativas e legais cabíveis. Exatamente por isso, é importante ressaltar que neste momento não há qualquer negociação com a Amil ou com outras operadoras de planos de saúde. Importante ressaltar também que tal medida não afeta, em absoluto, o atendimento dos clientes. As coberturas e o acesso à rede referenciada seguem integralmente mantidos. A Golden Cross ressalta que o principal objetivo da administração da empresa é preservar o atendimento aos seus milhares de clientes.
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