AXA no Brasil lança 11ª edição de relatório com os principais riscos emergentes globais
Pesquisa global que oferece visão detalhada dos riscos emergentes percebidos tanto por especialistas, quanto pelo público geral, o Future Risks Report teve sua edição 2024 divulgada pela AXA no Brasil. Este ano, o estudo inclui a participação de mais de 23.000 respondentes em quatro regiões: Europa, América, África, Ásia-Pacífico e Oriente Médio. O relatório é uma referência global sobre os principais riscos que impactarão o futuro.
Para o terceiro ano consecutivo, os especialistas identificaram as mudanças climáticas, instabilidade geopolítica e riscos cibernéticos como os maiores desafios. Em 2024, a desinformação, amplificada pela inteligência artificial, emerge como um risco preocupante, principalmente em um cenário mundial onde muitos países estão passando por ciclos eleitorais. A crescente polarização social e a complexidade dos riscos interconectados são temas que dominam a percepção global.
Uma das conclusões mais reveladoras da edição é o crescente alinhamento entre os riscos percebidos pelos especialistas e o público geral. .Nove dos dez principais riscos mencionados por ambos os grupos coincidem, o que deixa claro um aumento da conscientização global em relação a temas sensíveis. Algumas divergências permanecem, com o público em geral dando mais ênfase a riscos como poluição e pandemias, enquanto os especialistas continuam focados em recursos naturais e riscos à biodiversidade.
O tópico das mudanças climáticas é uma unanimidade no topo do ranking de riscos. Eventos climáticos extremos têm sido cada vez mais frequentes e impactam países ao redor do mundo. A COP 29 se aproxima, e a expectativa da comitiva brasileira é que temas como o acesso a financiamento climático e a implementação de projetos de energia renovável que assegurem uma transição justa estejam no topo das discussões. As decisões tomadas durante a edição de 2024 da COP 29 serão cruciais para criar novos compromissos e buscar as metas do Acordo de Paris. O Brasil deve ganhar mais atenção também nesta reunião, com a COP 30, que será sediada no país, se aproximando. Eventos climáticos ocorridos em 2024 e seu impacto em diversos setores econômicos, especialmente no setor de seguros, reforçam a importância do tema e explicam por que ele ocupa o topo do ranking de riscos futuros.
A atuação desta edição também revela um aumento significativo na percepção de vulnerabilidade global, com 93% dos especialistas e 91% do público geral afirmando que as crises têm um impacto cada vez maior na vida das pessoas. Apesar dessa percepção elevada de vulnerabilidade, a pesquisa constatou níveis estáveis de confiança nas capacidades de várias instituições para lidar com crises emergentes. Para manter essa confiança, o público e as autoridades precisam agir, investindo em prevenção e mitigação, em colaboração com o setor privado, especialmente as seguradoras, que desempenham um papel fundamental: assim como 91% dos especialistas, 72% do público em geral consideram importante o papel das seguradoras no gerenciamento de riscos e proteção da população. Para cumprir seu papel, as seguradoras devem ser transparentes e se comunicar de forma eficaz para criar confiança com as pessoas em tempos de crise.
O Vice-presidente de Riscos da AXA no Brasil, Alexander Galli afirmou que o lançamento do relatório tem como objetivo alertar a população para agir preventivamente diante dos riscos, buscando mitigar as consequências ou até mesmo reverter alguns cenários. “O relatório Future Risks 2024 destaca a crescente complexidade dos riscos globais e como eles se interconectam para formar o que chamamos de ‘policrise’. No Brasil, estamos particularmente atentos aos impactos das mudanças climáticas e da segurança cibernética, que representam riscos emergentes em nosso cotidiano. Nosso papel como seguradora é essencial para fortalecer a resiliência de pessoas e empresas diante desses desafios globais”, disse.
Melina Cotlar, Diretora de Riscos e Sustentabilidade de Mercados Internacionais da AXA, diz que os resultados da pesquisa mapeiam uma policrise global em que os riscos relacionados à mudança climática, geopolítica ou segurança cibernética estão intimamente interconectados. “Antecipar esses riscos nos ajuda a responder de forma mais eficaz, para que o futuro não represente um risco. Como uma seguradora que é líder internacional, estamos na vanguarda dessas questões, com grande experiência em prevenção e mitigação de riscos. Temos um papel fundamental a desempenhar na elaboração de soluções globais para esses riscos globais”, afirmou.
Pesquisa global que oferece visão detalhada dos riscos emergentes percebidos tanto por especialistas, quanto pelo público geral, o Future Risks Report teve sua edição 2024 divulgada pela AXA no Brasil. Este ano, o estudo inclui a participação de mais de 23.000 respondentes em quatro regiões: Europa, América, África, Ásia-Pacífico e Oriente Médio. O relatório é uma referência global sobre os principais riscos que impactarão o futuro.
Para o terceiro ano consecutivo, os especialistas identificaram as mudanças climáticas, instabilidade geopolítica e riscos cibernéticos como os maiores desafios. Em 2024, a desinformação, amplificada pela inteligência artificial, emerge como um risco preocupante, principalmente em um cenário mundial onde muitos países estão passando por ciclos eleitorais. A crescente polarização social e a complexidade dos riscos interconectados são temas que dominam a percepção global.
Uma das conclusões mais reveladoras da edição é o crescente alinhamento entre os riscos percebidos pelos especialistas e o público geral. .Nove dos dez principais riscos mencionados por ambos os grupos coincidem, o que deixa claro um aumento da conscientização global em relação a temas sensíveis. Algumas divergências permanecem, com o público em geral dando mais ênfase a riscos como poluição e pandemias, enquanto os especialistas continuam focados em recursos naturais e riscos à biodiversidade.
O tópico das mudanças climáticas é uma unanimidade no topo do ranking de riscos. Eventos climáticos extremos têm sido cada vez mais frequentes e impactam países ao redor do mundo. A COP 29 se aproxima, e a expectativa da comitiva brasileira é que temas como o acesso a financiamento climático e a implementação de projetos de energia renovável que assegurem uma transição justa estejam no topo das discussões. As decisões tomadas durante a edição de 2024 da COP 29 serão cruciais para criar novos compromissos e buscar as metas do Acordo de Paris. O Brasil deve ganhar mais atenção também nesta reunião, com a COP 30, que será sediada no país, se aproximando. Eventos climáticos ocorridos em 2024 e seu impacto em diversos setores econômicos, especialmente no setor de seguros, reforçam a importância do tema e explicam por que ele ocupa o topo do ranking de riscos futuros.
A atuação desta edição também revela um aumento significativo na percepção de vulnerabilidade global, com 93% dos especialistas e 91% do público geral afirmando que as crises têm um impacto cada vez maior na vida das pessoas. Apesar dessa percepção elevada de vulnerabilidade, a pesquisa constatou níveis estáveis de confiança nas capacidades de várias instituições para lidar com crises emergentes. Para manter essa confiança, o público e as autoridades precisam agir, investindo em prevenção e mitigação, em colaboração com o setor privado, especialmente as seguradoras, que desempenham um papel fundamental: assim como 91% dos especialistas, 72% do público em geral consideram importante o papel das seguradoras no gerenciamento de riscos e proteção da população. Para cumprir seu papel, as seguradoras devem ser transparentes e se comunicar de forma eficaz para criar confiança com as pessoas em tempos de crise.
O Vice-presidente de Riscos da AXA no Brasil, Alexander Galli afirmou que o lançamento do relatório tem como objetivo alertar a população para agir preventivamente diante dos riscos, buscando mitigar as consequências ou até mesmo reverter alguns cenários. “O relatório Future Risks 2024 destaca a crescente complexidade dos riscos globais e como eles se interconectam para formar o que chamamos de ‘policrise’. No Brasil, estamos particularmente atentos aos impactos das mudanças climáticas e da segurança cibernética, que representam riscos emergentes em nosso cotidiano. Nosso papel como seguradora é essencial para fortalecer a resiliência de pessoas e empresas diante desses desafios globais”, disse.
Melina Cotlar, Diretora de Riscos e Sustentabilidade de Mercados Internacionais da AXA, diz que os resultados da pesquisa mapeiam uma policrise global em que os riscos relacionados à mudança climática, geopolítica ou segurança cibernética estão intimamente interconectados. “Antecipar esses riscos nos ajuda a responder de forma mais eficaz, para que o futuro não represente um risco. Como uma seguradora que é líder internacional, estamos na vanguarda dessas questões, com grande experiência em prevenção e mitigação de riscos. Temos um papel fundamental a desempenhar na elaboração de soluções globais para esses riscos globais”, afirmou.
Top 10 Riscos
ESPECIALISTAS PÚBLICO GERAL
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1. MUDANÇAS CLIMÁTICAS
INSTABILIDADE GEOPOLÍTICA 2. NOVAS AMEAÇAS À SEGURANÇA E TERRORISMO
RISCOS DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA 3. RISCOS DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA
RISCOS RELACIONADOS A IA E BIG DATA 4. TENSÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS
TENSÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS 5. PANDEMIAS E DOENÇAS INFECCIOSAS
RECURSOS NATURAIS E RISCOS DE BIODIVERSIDADE 6. INSTABILIDADE GEOPOLÍTICA
RISCOS DE ENERGIA 7. RISCOS DE ESTABILIDADE FINANCEIRA
NOVAS AMEAÇAS À SEGURANÇA E TERRORISMO 8. POLUIÇÃO
PANDEMIAS E DOENÇAS INFECCIOSAS 9. RISCOS DE ENERGIA
RISCOS DE ESTABILIDADE FINANCEIRA 10. RISCOS RELACIONADOS A IA E BIG DATA
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