O painel destacou os pilares do sistema de saúde no Brasil: o Sistema Único de Saúde (SUS) e o setor de Saúde Suplementar (privada), criando uma visão ampla dos desafios estruturais e financeiros em ambas as áreas e analisando o setor de Saúde, que enfrenta problemas com custos elevados, regulamentação intensa e aumento de judicialização que acaba por interferir na sustentabilidade das operadoras.

O Head do Pilar Bem-Estar da MAG Seguros, Thiago Levy, pontuou. “Não existe uma crítica ao Sistema Único de Saúde e sim desafios. Não se reclama da qualidade do atendimento e sim da capacidade do atendimento. Essa questão da capacidade está relacionada à capacidade de pessoas que o SUS precisa atender, dado ao tamanho do Brasil que é um país continental. Como o Seguro de Vida pode ajudar? É uma alternativa para quem não tem plano de saúde. Ele oferece um capital para o beneficiário quando ele mais precisa, por exemplo, depois de um diagnóstico de uma doença grave. É toda uma possibilidade que o capital no bolso possibilita ao dar acesso à saúde privada, sem ter que enfrentar toda essa fila do SUS”, disse.

“O país possui 150 milhões de pessoas precisando da saúde e utilizando o SUS, mas também temos 52 milhões de pessoas utilizando o sistema particular de saúde. O plano de saúde não necessariamente atende todas as necessidades que uma pessoa precisa. O medicamento, por exemplo, alguns procedimentos que não são cobertos pelos planos, procedimentos robóticos e aí então o indivíduo se vê com um problema. Eu acredito que os produtos da linha em Vida como doenças graves e cirurgia vem para trazer um conforto financeiro, para no final das contas a pessoa que está passando por um problema de saúde, não tenha também que atravessar um problema financeiro”, concluiu o Superintendente de Negócios e Mercado do Grupo MAG, Waldemir Fiorio Jr

Confira a íntegra do painel “O mercado de acesso à saúde no Brasil e o Seguro de Vida como proteção complementar” através do link.