Antes mesmo do fim da crise sanitária, em 2021, o público jovem já demonstrava interesse pelo produto: a busca saiu de 7% para 31%, segundo a FenaPrevi. De acordo com Tomei, o mercado de seguros e o seguro de vida tiveram um crescimento expressivo principalmente depois da pandemia, devido a dois importantes motivos: preocupação das pessoas em relação aos riscos do dia a dia e a não previsibilidade deles; e a sucessão patrimonial, garantindo que a família não passe por complicações em caso de ausência do provedor. Para a MetLife, a forma de fazer a proteção chamar atenção dos mais novos foi trazer benefícios em vida.

“Para os jovens, vemos uma atratividade muito grande em transformar o seguro de vida em seguro em vida, trazendo benefícios que as pessoas percebem no dia a dia”, comentou o executivo. Um dos exemplos de vantagens na MetLife que podem ser utilizadas ainda em vida é o Programa Albert Einstein, que oferece teleorientações em áreas como psicologia, nutrição, fonoaudiologia, educação física e fisioterapia. “Tudo foi feito para que possamos levar soluções cada vez mais adequadas a todos os aspectos da vida da pessoa, não somente à proteção financeira, mas também à saúde física e mental”, destacou.

A falta de conhecimento sobre planejamento financeiro e a importância do seguro de vida também é um aspecto do jovem que precisa ser trabalhado. “Pode-se imaginar muitas vezes que um seguro de vida é somente um seguro para o futuro, mas é exatamente o oposto, porque, quando olhamos o planejamento financeiro no seu aspecto mais básico, é justamente um seguro que protege para que aquele planejamento aconteça”, disse.