Hapvida NotreDame Intermédica democratiza o acesso à saúde suplementar no Brasil
Tícket mensal médio de R$ 236 é o menor entre os planos de saúde comercializados no país e equivale a 17% do salário mínimo
Democratizar o acesso à saúde suplementar de qualidade é a principal missão da Hapvida NotreDame Intermédica, maior empresa de saúde do país. Segundo dados da Associação Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a companhia oferece os menores custos entre as 670 operadoras de planos médico-hospitalares. O ticket médio mensal da Hapvida, maior operadora do grupo, é de R$ 236,17. O valor equivale a 16,7% do salário mínimo e, praticamente, à metade do ticket médio mensal nacional, de R$ 485,01.
Para Luccas Adib, vice-presidente Financeiro da Hapvida NotreDame Intermédica, o fato de a empresa ser verticalizada contribui para que o ticket médio seja um dos mais acessíveis no Brasil. “A rede própria é essencial para garantir uma política eficiente de custos, com preços competitivos, mas, ao mesmo tempo, assegurar qualidade no atendimento aos quase 16 milhões de beneficiários em assistência médica e odontológica”, afirma.
Segundo o executivo, o modelo integrado e verticalizado permite o acompanhamento de mais de 40 indicadores de qualidade assistencial em tempo real. Outro benefício é a redução de desperdícios. Com o prontuário eletrônico unificado, os mais de 28 mil médicos da rede têm acesso a toda a jornada do paciente, sem a necessidade de repetir exames desnecessariamente, por exemplo.
Nas cinco regiões brasileiras, a Hapvida NotreDame Intermédica conta com uma rede de 803 unidades próprias, sendo 85 hospitais e 77 prontos atendimentos, e investe continuamente em expansão e aprimoramento. Nos últimos meses, 41 unidades e 290 leitos hospitalares foram incorporadas em diferentes estados. A companhia também anunciou investimentos em seis novos hospitais até 2026, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Manaus e Fortaleza. “Queremos chegar a todos os cantos do país e alcançar cada um dos brasileiros que sonham em ter um plano de saúde. Um ticket médio acessível, que comprometa o mínimo possível a renda familiar, é o primeiro passo”, conclui Adib.
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