Como funciona o seguro para Risco Cibernético
Especialista esclarece qual é o tipo de cobertura e os direitos de empresas e consumidores
O apagão cibernético vivido na semana passada tem a cobertura de seguradoras. A chamada cobertura cibernética abrange interrupções de negócios resultantes de falhas de rede. No evento da semana passada, envolve também a responsabilidade civil, devido a atrasos de voos das companhias aéreas, afetadas pelo apagão.
O especialista na área de seguros e resseguros, o advogado Carlos Ximenes, sócio do escritório Castro Barros Advogados, lembra que esse tipo de seguro “é feito como defesa ao ataque de hackers, comumente. No apagão, o sinistro, pelo que se sabe, foi causado pela CrowdStrike, o que afetou os clientes da empresa com dispositivos da Microsoft Windows em todo o mundo”.
No Brasil, embora o impacto tenha sido menor, atrasou voos e afetou sistemas de bancos e algumas empresas. Globalmente, o mercado de seguro cibernético deve chegar a US$ 22,5 bilhões em 2025 e a US$ 33,3 bilhões em 2033, de acordo com estimativas da Munich Re.
Para falar sobre como funciona a cobertura no caso de apagão cibernético, os tipos de seguro existentes e os direitos de empresas e consumidores, sugerimos uma entrevista com Carlos Ximenes.
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