Por meio da automatização e do investimento em tecnologia, a Tokio Marine conseguiu reduzir em 60% o tempo necessário para as indenizações de sinistros de automóvel em casos de Indenização Integral (Perda Total, Roubo ou Furto) nos últimos três meses. O Projeto 72h, uma iniciativa pioneira no mercado brasileiro, abrange toda a frota segurada pela Companhia e tem como objetivo principal realizar os pagamentos aos clientes em até 72 horas.

Implementado em 8 de abril deste ano, o projeto simplificou as etapas de abertura de sinistro e agilizou a análise da documentação necessária. O funcionamento é simples: o cliente envia a cópia do documento de transferência do veículo junto com o e-ticket de envio do documento físico pelos Correios para a Companhia, através do SuperApp do Cliente ou do site, iniciando assim a regulação do sinistro e viabilizando o pagamento em até 72 horas.

Para Indenizações Integrais, é necessário apenas o documento de transferência do automóvel. Nos casos de Roubo ou Furto, o Boletim de Ocorrência também deve ser enviado.

Segundo Laur Diuri, Diretor de Sinistros da Tokio Marine Seguradora, anteriormente esse processo levava pelo menos cinco dias, pois era necessário que o documento chegasse fisicamente à Companhia para que a análise tivesse início. “Agora, com o investimento em tecnologia que fizemos para otimizar o processo, conseguimos acessar a maioria da documentação necessária apenas com o CPF ou CNPJ cadastrado do nosso segurado. Desde a implementação do projeto, temos recebido muitos elogios dos nossos clientes, evidenciando exatamente o que buscamos: a satisfação do nosso consumidor final”, comenta Diuri.

Diuri reforça que o objetivo da área é utilizar a Inteligência Artificial Generativa como ferramenta para acelerar as análises, reduzir etapas, simplificar processos e promover maior excelência no serviço oferecido aos clientes da Tokio Marine. “Nossa meta é continuar com essa agilidade, otimizando e reduzindo cada vez mais o tempo de regulação do sinistro, oferecendo soluções que aprimorem a jornada do cliente em momentos de maior fragilidade na nossa relação de consumo”.