Acidente em calçada que cede e abre buraco ferindo 4 pessoas reforça necessidade do seguro
Quatro pessoas ficaram feridas após uma calçada ceder e caírem no buraco em um ponto de ônibus da Avenida Centenário, em Salvador (BA), na manhã de 22 de Abril. As vítimas, que tiveram cortes em diferentes partes do corpo e reclamaram de dores devido a queda, foram três pessoas que compravam lanches e o comerciante que vendia os quitutes. Podendo acontecer em qualquer lugar, as vítimas de acidentes como o citado podem ter assistência e serem indenizadas se tiverem seguro.
Rogério Araújo, fundador da corretora TGL Consultoria, explicou que, para profissionais autônomos, o seguro de vida não é apenas uma cobertura, mas, sim, uma garantia de continuidade: “Se um empresário tradicional fechar as portas da loja, em razão de um imprevisto, ele deixa de faturar e as despesas imediatas, possivelmente, serão as mesmas. No entanto, se ele, empresário, perde a capacidade de trabalho, em razão de uma invalidez temporária ou definitiva, ou mesmo se vier a falecer de forma prematura, possivelmente, a empresa terá a capacidade de continuar gerando receitas”.
No caso do trabalhador autônomo, é diferente. “Se ele não está, fisicamente, presente, a produção cessa completamente, gerando prejuízos imediatos, que irão impactar o orçamento, o padrão de vida e, consequentemente, dos dependentes financeiros”, destacou Araújo. “O seguro de vida, então, é uma ferramenta crucial, assegurando que, mesmo frente a imprevistos, a capacidade de gerar renda possa ser preservada ou substituída, protegendo assim não só a si, mas também a família, presente e futuro”, acrescentou.
Em caso de acidentes como o que aconteceu na Avenida Centenário em Salvador, Rogério acredita que as coberturas ideais devem incluir morte, invalidez temporária e definitiva, diárias de internação hospitalar, diárias de incapacidade temporária, diagnóstico de doenças graves, cirurgias, assistência funeral, e, de preferência, um seguro que tenha a assistência de “Médico na Tela”, já que, segundo o especialista, 75% da sociedade brasileira não tem acesso a um plano ou seguro saúde e o profissional autônomo não foge à regra.
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