Não se conserta nem copo quebrado, por que consertar vidro automotivo?
Você já se pegou tentando colar um copo quebrado, uma garrafa ou até mesmo um vidro de janela? Se a resposta foi negativa, isso não é surpreendente. Afinal, é raro nos depararmos com situações em que tentamos reparar objetos de vidro em nosso dia a dia. Portanto, por que considerar a ideia de consertar um vidro automotivo? Essa reflexão nos leva a questionar não apenas a viabilidade prática, mas também a eficácia desse tipo de reparo em comparação com a substituição do vidro. É importante avaliarmos cuidadosamente as opções disponíveis e considerarmos os resultados desejados, garantindo sempre a segurança e a qualidade dos serviços prestados.
Recebi informações de que um dos argumentos para reparar o vidro automotivo é a suposta preocupação com a preservação ambiental. Portanto, um ótimo motivo! No entanto, existem fatores muito significativos que me levam, como corretor, não apenas a desaconselhar o conserto do vidro automotivo, mas também a incentivar uma análise criteriosa por parte do segurado antes de tomar qualquer decisão. Afinal, a decisão da troca não é a decisão do corretor, mas do segurado!
No meu caso específico já houve alguns problemas relacionados ao conserto de vidros, como por exemplo, não ter ficado perfeito. Outro detalhe foi a possibilidade de devolução de um seguro onde a vistoria constatou um defeito no pára-brisa, excluindo da renovação a cobertura de vidros. Portanto, sempre que o cliente me solicita a opinião informo que eu não aceito reparar o vidro, por diversos motivos, inclusive o de segurança.
Fora isso, o reparo é feito na vigência da apólice, com uma garantia de serviço fixado em lei pequena, mas diante das renovações e problemas de imperfeição, o segurado poderá arcar com os prejuízos. Dito isto, informado o segurado, a decisão é dele, mas eu documento que o mesmo foi informado.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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