No mercado segurador brasileiro, essa realidade não é diferente e, considerando que as empresas do setor precisam manipular diariamente uma grande quantidade de dados sigilosos e movimentar um importante volume financeiro, o problema pode ser ainda mais grave.

Atenta a essa realidade e ciente de que a capacidade de se antecipar a eventuais ameaças é fundamental na cibersegurança, a CNseg desenvolveu um sistema que identifica vírus e outras fragilidades de sistemas como malwares, ransomwares e softwares maliciosos: o Compartilhamento de Incidentes Cibernéticos (CIC).

Identificadas as fraudes e demais ameaças, o sistema compartilha em tempo real essas informações com as seguradoras associadas que contrataram o serviço, possibilitando que tomem as ações preventivas necessárias, como o isolamento dos sistemas em risco ou a aplicação imediata de correções.

O CIC também permite que as seguradoras possam atender à Circular Susep nº 638, que exige reportes de incidentes cibernéticos a todas as supervisionadas pelo órgão regulador.

“Com a centralização da comunicação de todos os incidentes, além de ganhar celeridade, as seguradoras fortalecem a proteção de seus dados e mitigam as possibilidades de danos aos seus negócios e aos seus clientes. E isso não é tudo. O CIC estabelece uma redução de custos operacionais diante da necessidade de cumprir a legislação e ao eliminar a criação de serviços de comunicação entre essas empresas”, afirma o diretor de Serviços às Associadas da CNseg, André Vasco.

Além do CIC, a área de Serviços às Associadas da CNseg tem outras 30 soluções, que possibilitam otimizar e aperfeiçoar os processos da atividade de seguros, mitigar riscos e manter-se em conformidade legal, resultando em melhoria contínua na prestação de serviços ao cliente.