Para o presidente do Sincor-SP, Boris Ber, o resultado do ano foi positivo. “Contribuímos muito com o mercado. Começando com as decisões tomadas na Comissão Intersindical, que reverberaram no setor inteiro, até os projetos que deram muito resultado. Tudo o que nos propomos a fazer em 2023 deu certo, seja o podcast, o Disque Sincor ou o ConectaCor. Internamente, implementamos uma gestão mais profissional e autônoma, capacitando melhor nossos colaboradores. Posso dizer que a entidade está caminhando plenamente”, anunciou.

Ao falar sobre os associados, Boris lembrou que a meta estabelecida no início da sua gestão era retomar a marca de 10 mil profissionais. “Passamos a focar na força da representatividade. Com os números do Sincor-SP, temos capacidade de entrar no debate político e defender os interesses da categoria. A meta foi alcançada e encerramos o ano com 10.820 corretores de seguros associados”, garantiu.

O 2° vice-presidente do Sincor-SP, Braz Romildo Fernandes, apresentou os programas e os resultados da entidade no ano, além de revelar as dificuldades superadas na retomada do trabalho após a pandemia. “Perdemos quase metade dos associados durante a pandemia, porém, com diversas iniciativas conseguimos retomar e superar a marca anterior”.

Fernandes ainda destacou que embora os resultados tenham sido positivos, ainda existem alguns desafios a serem enfrentados pela categoria. “Precisamos nos perguntar o que é preciso para fazer o jovem se interessar pelo seguro. As dificuldades de sucessão estão muito presentes entre os corretores, por isso é necessário um esforço coletivo para atingir os jovens”, advertiu.

Por fim, Boris e Fernandes estabeleceram uma nova meta para o ano que vem. “Almejamos dobrar o número atual de associados. Se conseguirmos atingir esse número, o Sincor-SP poderá ajudar muito mais a categoria”, concluiu.