Corretor deve ressaltar usos do seguro de vida em vida
Segundo uma pesquisa da Fenaprevi, 64% dos brasileiros não entendem como funciona o seguro de vida. A confusão mais comum é achar que ele pode ser acionado apenas em caso de falecimento do segurado. “A morte do segurado é apenas uma das coberturas. A maior parte das coberturas que a gente pode colocar em uma apólice são em vida”, explica o sócio da Stoa, Luiz Sampaio, em participação no programa CQCS Dicas.
Dentre estes benefícios a serem usados em vida estão diagnóstico de doença grave, invalidez por acidente, por doença, internação hospitalar, algo que afaste temporariamente do trabalho seja doença ou acidente. “O principal objetivo do seguro de vida é garantir a manutenção dos projetos. Que mesmo com a nossa ausência a família vai poder continuar com os projetos que a gente tava desenhando”, afirma Sampaio.
Ele lembra que por mais que se tenha plano de saúde, muitas vezes o melhor médico, o melhor tratamento, não são cobertos pelo plano e isso pode custar uma fatia muito relevante de um patrimônio que demorou anos para construir. “Ele é uma ferramenta com liquidez imediata, isenta de IR, impenhorável, inalienável, intransferível, incomunicável. Muita gente usa o seguro para garantir custos de inventário que na nossa ausência nossa família vai ter que arcar. É uma ferramenta extremamente versátil e a gente tem muito trabalho pela frente como corretor”, conclui.
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