Se somos o que ingerimos, o que será de uma equipe que se alimenta mal?
O Brasil é o quarto país do mundo com maior número de obesos. Dados da pesquisa Vigitel, realizada em 2019, mostrou que 55,7% da população sofrem com a doença. O país fica atrás somente dos Estados Unidos, China e Índia.
Diante deste cenário preocupante, não há melhor ocasião para debater o tema em ambientes corporativos. Sabe-se que a má alimentação interfere diretamente no desempenho profissional do colaborador. Segundo estudos da Organização Internacional do Trabalho (OIT), uma alimentação inadequada pode reduzir em até 20% a produtividade e a eficiência dos funcionários.
O desequilíbrio na alimentação pode provocar uma série de problemas como indisposição, fadiga, má digestão, falta de concentração, além de causar danos à saúde mental e física.
O CEO da RHMED|RHVIDA, empresa pioneira em medicina ocupacional e segurança do trabalho, Antonio Martin, conta que sofreu na pele por conta do excesso de peso.
“Eu mesmo passei por um processo de reeducação alimentar porque sentia muito cansaço e faltava disposição para tudo. Vi a vida mudar depois que procurei especialistas e comecei a fazer atividades físicas. Estou me sentindo outra pessoa”, explica Martin.
Diferentemente de Martin, o empresário Luis Leão recorreu à cirurgia bariátrica para ganhar qualidade de vida. “Como trabalho na construção civil, preciso me deslocar bastante. Tinha muita dificuldade para entrar e sair do carro, ficava ofegante quando tinha que visitar as obras ou despender qualquer esforço. Na época, cheguei a 105 quilos com 1,62 de altura”, conta.
Leão fez a cirurgia em 2016, hoje está com 75 quilos e aderiu à risca à vida saudável. “Sou disciplinado e faço exatamente tudo o que o nutricionista manda. Minha vida melhorou e o que ajudou foi o fato de não ter necessitado de cirurgias reparatórias”, observa.
Manter a educação alimentar no trabalho é importante para afastar doenças como anemia, hipertensão, diabetes, entre várias outras que podem contribuir para a elevação do índice de absenteísmo. Martin, que também é presidente da Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (AGSSO), lembra ainda que o Brasil possui o Guia Alimentar, que teve sua última edição publicada em 2014.
“Muitas empresas nem têm conhecimento desse guia, que avançou bastante desde a sua primeira publicação em 2006, e acabam sofrendo no bolso com as demandas de cirurgia bariátrica. Na RHMED|RHVIDA, os pedidos pela gastroplastia aumentaram 10% em um ano. A alimentação tem papel fundamental e, quando ignorada, pode comprometer os resultados”.
Sobre a RHMED|RHVIDA
Pioneira no segmento de medicina ocupacional e segurança do trabalho, a RHMED|RHVIDA acumula mais de 25 anos de experiência e quase 800 mil vidas sob gestão. Com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo, a empresa atende a 30% dos maiores empregadores do país e tem uma rede de mais de dois mil prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil.
A RHMED|RHVIDA é referência no suporte a corporações para a proteção de seus trabalhadores e o controle de custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Desde 2020, é signatária da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, iniciativa que busca encorajar empresas a adotarem políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade.
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