O futuro do consumo e o papel do e-commerce pós-covid-19
A pandemia causada pelo novo coronavírus tornou-se a mais grave crise de saúde dos últimos anos. O vírus atingiu, inclusive, o viés econômico, remodelando os hábitos de venda e de consumo dos brasileiros. As mudanças desses comportamentos podem ser comprovadas a partir da pesquisa “O futuro do consumo num cenário pós-covid-19”, realizada pela Social Miner.
Hoje, faz-se necessária a presença online da marca para ser reconhecida e alavancar vendas.
A pandemia causada pelo novo coronavírus tornou-se a mais grave crise de saúde dos últimos anos. O vírus atingiu, inclusive, o viés econômico, remodelando os hábitos de venda e de consumo dos brasileiros. As mudanças desses comportamentos podem ser comprovadas a partir da pesquisa "O futuro do consumo num cenário pós-covid-19", realizada pela Social Miner.
A mudança no mercado consumidor gera ganhos para o e-commerce
A adoção de comportamentos de consumo resultou no acréscimo de vendas online, principalmente, nos segmentos alimentício e de saúde. A pesquisa informa que 7,5% dos entrevistados afirmaram ter realizado compras online pela primeira vez; 16,5% apostaram em e-commerces que não conheciam; e 24,9% estão consumindo tanto em lojas físicas quanto online.
Todavia, o percentual de compras exclusivamente online (10,9%) é superior ao de lojas físicas (9,3%). Assim, verifica-se a relevância da implementação do e-commerce para as empresas, principalmente, em cenários inesperados.
Outro fator importante é que 22,4% dos consumidores optaram por marcas já conhecidas, demonstrando o relacionamento de fidelidade e satisfação entre os clientes e as empresas. Esse resultado valida também a importância da integração de diferentes canais de comunicação, isto é, da omnicanalidade para uma marca.
Congruente a isto, "as empresas que já apostavam no digital, dispondo de ferramentas de comunicação e venda online, tiveram mais alcance sobre o público e, portanto, mais oportunidades de manter sua performance", segundo a Social Miner.
As tendências para o futuro pós-covid-19
As redes sociais se tornaram ainda mais significativas no processo de compra online, e grande parte dos entrevistados chegaram aos e-commerces por meio delas, sendo 31,1% pelo Instagram e 26,9% pelo Facebook. Entretanto, os principais canais foram os sites de busca como Google e Bing (46,3%) e os aplicativos (38,7%).
As plataformas mais utilizadas para efetuar as compras online foram os sites de e-commerce (72,2%), seguidos pelos aplicativos (61,9%) e WhatsApp da loja (40,7%), expressando a variedade de fontes que o usuário utiliza para chegar a uma marca e reforçando a necessidade de criação de sites e de redes sociais.
No entanto, o principal empecilho para as vendas online é o valor do frete, seguido pelo prazo de entrega. As duas razões também são as grandes responsáveis pela insatisfação dos consumidores nas compras online.
Paralelo a isso, os indivíduos também afirmam que bons preços e promoções, tal como fretes justos e rapidez na entrega, seriam os fatores primordiais para a realização de compras online, mesmo diante da normalização das lojas físicas.
Em um cenário pós-pandemia, 66% dos consumidores garantem ser mais cuidadosos em relação à higiene e outros 49% alegam continuar efetuando compras online ou por delivery. Isso significa que os indivíduos pretendem dar seguimento aos hábitos adotados ou intensificados durante a pandemia.
A importância da presença online para marcas
A internet deixou de ser limitada a uma ferramenta tecnológica de prazer para se tornar uma importante estratégia para negócios. Hoje, faz-se necessária a presença online da marca para ser reconhecida e alavancar vendas.
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