Brasil,

53% das PMEs afirmam poder sobreviver apenas seis meses com crise da COVID-19

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Felipe Marques
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Pesquisa realizada pela plataforma de busca e comparação de softwares Capterra revela que, ainda que estejam adaptando produtos e serviços à nova realidade, maioria das empresas é pessimista quanto ao futuro próximo pós-pandemia.

Mais da metade das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras acreditam que seu negócio fechará as portas em até seis meses como consequência das medidas tomadas por causa da crise do coronavírus.

É o que mostra a segunda parte de um estudo realizado pela plataforma de busca e comparação de softwares Capterra sobre como as PMEs estão reagindo à pandemia.

Para o levantamento, o Capterra ouviu 337 trabalhadores com cargos de gerência e poder de decisão em empresas com até 250 funcionários e de diversos setores de todo o país.

Os empresários, no entanto, não estão de braços cruzados, mostra o estudo.

De acordo com a pesquisa, 72% dos negócios passaram a oferecer produtos, serviços ou eventos online por causa da COVID-19 e 43% afirmam ter modificado ou adaptado suas ofertas.

Em relação à organização interna, as PMEs também não ficaram paradas: 63% dos entrevistados disseram que suas empresas realocaram temporariamente funcionários (ou pretendem fazê-lo) em posições diferentes como resposta à COVID-19.

Estratégia digital ainda não é prioridade

Ainda que tenham reagido com agilidade ao novo cenário, as PMEs parecem estar desperdiçando a oportunidade aproveitar a crise como uma maneira de promover mudanças estruturais em suas formas de funcionar.

“Pedimos que os entrevistados indicassem o grau de importância de diversas questões ligadas à gestão de diferentes áreas dos negócios, do financeiro, passando por recursos humanos, entre outras. Entre nove opções apresentadas, a mudança para o digital é vista como a menos importante no curto prazo”, comenta um dos analistas do Capterra responsáveis pelo estudo.

“Os dados preocupam, já que a chamada nova normalidade exigirá que muitos empresários repensem sua presença online de uma forma mais profunda.”

Empresas não estavam preparadas para a crise

Ainda que poucos pudessem prever uma crise como a do coronavírus, a pandemia colocou em evidência a falta de preparo das PMEs brasileiras para enfrentar catástrofes, como mostrou o Capterra na primeira parte do mesmo estudo, lançada no início de junho.

Segundo o levantamento, quase metade das PMEs afirmavam não ter um plano de gestão de continuidade de negócios preparado para enfrentar um desastre do tipo.

A falta de preparo, aponta a pesquisa, obrigou muitas empresas a gastarem em novas ferramentas, principalmente aquelas relacionadas ao trabalho remoto.

De acordo com o estudo, 63% dos gerentes responsáveis pela compra de softwares das empresas consultadas afirmam que seus negócios terão de adotar novas ferramentas como resposta à Covid-19.


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