Esses convidados trataram de temas importantes, considerando-se, inclusive, a boa presença e didática de Alexandre Barbosa, José Rivaldo Leite, Marco Antonio Neves e Ronaldo Dalcin.

Surpreendeu, também, a forte postura de Coriolano em afirmar que o entendimento das seguradoras é o de que se atenderá plenamente a Resolução do governo.

Além dos demais assuntos, combinados com muita clareza e forte impacto, houve uma resposta perceptiva sobre a demonstração da comissão do corretor de seguro na apólice. Segundo o próprio presidente da CNSEG, a Resolução CNSP nº 382, de 04 de Março de 2020, em suma, não se restringe a questão da comissão, por ser muito ampla, e que não é isso (que o corretor deverá estar pensando em seu íntimo) de que as seguradoras deverão informar na apólice a comissão de corretagem e seu ganho laboral, mas de que o próprio corretor deverá informar particularmente ao seu segurado.

Esse pensamento já vinha sendo comentado pelo Instituto de Defesa dos Corretores de Seguros - IDECORR, em vários comentários do Facebook que eu recebi. Porém, havia uma dúvida entre os corretores sobre esta questão.

De certa forma, segundo as muitas informações em feedback, a visão oficial da CNSEG quanto a essa questão, aliviou a ansiedade desses mesmos produtores de seguro, que estavam ouriçados em busca de uma razão para ter seu ganho impresso no documento do seguro.

Porém, vale ressaltar que a discussão produzida por Coriolano, um hábil, inteligente e sereno segurador, para sua própria conclusão, foi muito producente, deve ser visto no link do vídeo a seguir. E para quem ainda possui uma dúvida, vale a pena ver todo o conteúdo das falas dos nobres seguradores e de seus mais perenes efeitos no nosso mercado segurador, no VÍDEO QUE ESTA NO YOUTUBE NO LINK: https://youtu.be/S7aUf3jah1I

Portanto, diante do terror que assolava a nossa categoria e até com exaltação, a dinâmica poderá tranquilizar os corretores de seguro.

Armando Luis Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros