CARTA ABERTA a Superintendente da SUSEP Solange Vieira : Comissão do Corretor de Seguros não deve ser mostrada na apólice
Prezada Solange Vieira,
Venho, por meio desta, muito respeitosamente, diante da vossa prerrogativa de cargo e extensa capacidade de administrar o Ente Público, agradecer pela visão da abertura do Mercado de seguros, aliado aos tantos fatos ocorridos nesta indústria e a prontidão em atender as demandas solicitadas à Susep.
Diante disto, evidentemente, quero destacar uma ação na qual que eu gostaria de pedir - em meu nome e no nome de uma parcela importante dos corretores de seguro - que me acompanham neste pleito e tem uma ideia semelhante a esta que estou difundido aqui, no que diz respeito exclusivamente ao fato que tem deixado a categoria apreensiva, na seguinte resolução em curso e que, sob o ponto de vista da análise de muitas pessoas, na demonstração dos ganhos da corretagem na apólice, não possuem qualquer assertividade para os pequenos corretores ou mesmo consumidores, validando apenas o que se faz em acordos particulares com as seguradoras, sendo que peço o seguinte para esta superintendência:
1) A não informação da Comissão do corretor na Apólice;
Ou
2) A Suspensão do prazo estipulado para informação da Comissão do corretor na Apólice.
A motivação não se dá por nenhum outro motivo (ou Ato desonesto) que não seja:
1) Livre concorrência e empreendedorismo.
2) A Facilidade de até mesmo burlar esta decisão da Susep internamente e por acordos entre seguradores e corretores de seguros de maior significância produtiva. Informando que há instrumentos jurídicos legais que burlam essa medida e que favorecerão os grandes grupos, e deixarão a míngua os pequenos produtores, como o FEE, o Agenciamento, os Contratos a parte, etc, e que burlarão este propósito especial. Sendo que, a partir desse movimento, ao contrário do que se imaginar, o Mercado ficará fechado e concentrado entre estes grandes geradores de renda.
3) Os corretores de seguros são profissionais diferentes de todos os outros atores dos demais mercados. Como sabes, existe, inclusive, um dicionário para este nosso Mercado. E a técnica e a Produção de apólices também são diferentes. Portanto, a comercialização de seguros tem várias nuances para efetivamente se produzir.
4) Acreditando que essa medida favorece apenas os produtos de massificação. Não sendo oportuna em produtos de difícil geração de propostas e num mercado absolutamente dimensionado.
5) Trata-se de uma contrariedade para a maior parte dos corretores de seguro, pois não são os vilões desta competência consumerista. Porque existem produtores que trabalham em corretoras e dependem do negócio para administrar a venda aos clientes. Por isso, o que tento demonstrar aqui é que a escalabilidade também depende desse equilíbrio.
6) Para que se possa estar em uma mesa para demonstrar o risco para os corretores de seguro de todo o Brasil.
Nestes aspectos, diante de vossa compreensão e por demonstração de respeito a vossa função, com a devida vênia, praticada sob condição excepcional;
- Deferimento;
Armando Luis Francisco
Jornalista e Corretor Oficial de Seguros
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