Afastamento por doença se tornou um dos maiores problemas para as empresas brasileiras
Anualmente, no Brasil, milhares de funcionários são afastados do trabalho por doenças físicas e emocionais. As doenças mais comuns são dor crônica nas costas (dorsalgia), lesões nos joelhos, hérnias e, ainda, problemas emocionais, como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e estresse agudo. Estima-se que, por ano, o SUS invista aproximadamente R$6 bilhões para o atendimento de doentes ocupacionais.
Partes desses gastos saem da Previdência Social, que por sua vez é bancada pela sociedade: funcionários, empresários, todos arcam com esse débito. Um dos maiores problemas para a empresa é que o colaborador afastado causa um desfalque na equipe e precisará ser substituído, isso demanda horas de treinamento e meses de readequação para que o funcionário realocado se sinta seguro para realizar as tarefas, ou seja, um estresse para o doente, para a empresa e para quem fica no lugar do funcionário afastado.
Todo esse desgaste pode ser minimizado se as empresas e gestores agirem de forma preventiva. De acordo com trabalhos já realizados pela equipe de consultoria e gestão da saúde da B2Saúde, o número de afastamentos diminuiu consideravelmente a partir do momento que as empresas adotaram medidas preventivas, de incentivo à qualidade de vida e bem-estar e, principalmente, ações de gestão assertiva em toda a cadeia do benefício saúde.
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