Mounjaro: transporte irregular de canetas para emagrecer pode trazer riscos à saúde
O contrabando de Mounjaro - canetas para emagrecer - tem se tornado cada vez mais frequente nos aeroportos internacionais do país. Criminosos utilizam métodos inusitados para esconder os produtos, como "disfarçá-los" de canetinhas infantis e até guardá-los dentro de roupas íntimas.
A caneta, que é uma nova opção para o tratamento de diabetes tipo 2, foi aprovada pela Anvisa em 2023, mas chegará às farmácias brasileiras a partir de 7 de junho.
Além de ser um produto cujo uso deve ser feito com prescrição médica e acompanhamento, o transporte inadequado pode gerar problemas, uma vez que deve ser conservado entre 2° e 8°. Fora dessa temperatura, torna-se eficaz e até perigoso à saúde.
Liana Montemor, farmacêutica e diretora técnica do Grupo Polar, especialista em cadeia fria e conservação de medicamentos sensíveis à temperatura, pode explicar sobre os riscos da alteração de temperatura durante o transporte ilegal.
Sobre o Grupo Polar - Com experiência e competência técnica há mais de duas décadas, é pioneiro no desenvolvimento de elementos térmicos (gelos), atua com a fabricação de caixas, bolsas térmicas, dataloggers, rastreadores e monitores de temperatura, incluindo serviços de qualificação, treinamento e consultoria. A companhia foi a primeira empresa no Brasil a investir em desenvolvimento de pesquisas e soluções personalizadas em Cold Chain, garantindo os padrões e certificações regulatórias nacionais e internacionais em todo o processo. Para conhecer mais sobre os produtos do Grupo Polar, acesse o canal de e-commerce Polar Store.
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