Pesquisa estuda medidas terapêuticas para pacientes com síndrome coronariana aguda
Tendo em vista a alta incidência da síndrome coronariana aguda, cada vez mais presente na rotina de pronto socorros em todo mundo, pesquisadores vêm procurando medidas terapêuticas que comprovadamente assegurem maior sobrevida no atendimento emergência dos pacientes.
Nesse contexto, estudo publicado na revista Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, ao buscar descrever os resultados que a literatura tem apresentado sobre a função e interações da morfina com antiagregantes plaquetários no tratamento do infarto agudo do miocárdio, obteve resultados que indicam que a associação destas duas medicações leva a um prejuízo final do prognóstico e sobrevida do paciente. Além disso, a utilização isolada do analgésico não parece fornecer benefícios tão evidentes que justifiquem seu uso.
A pesquisa foi feita no banco de dados da Scielo e Pubmed em fevereiro de 2019 em torno do uso e interação da morfina com inibidores da agregação plaquetária dependentes da ação da adenosina difosfato (ADP).
O texto “Análise da interação farmacológica e eficácia da morfina perante pacientes com síndrome coronariana aguda: revisão sistemática”, de Mario Henrique Quim Ferreira, Beatriz Cheregati Fumagalli, Pedro Ribeiro de Camargo, Ana Eliza Garcia, Leonardo de Andrade Parisi, Pedro Henrique Silva e Thiago de Souza Rosa, pode ser acessado na íntegra gratuitamente em https://doi.org/10.26432/10.26432/1809-3019.2019.64.3.251.
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