Setor de tecnologia catarinense projeta abertura de 16 mil novas vagas até 2023
Dígitro Tecnologia está com mais de 50 oportunidades para diferentes áreas da empresa
Na contramão de muitos setores que sofreram com a pandemia, as empresas de tecnologia de informação de Santa Catarina vivem um momento de franca expansão e estão até mesmo com dificuldade de encontrar mão de obra para sustentar o crescimento do setor. De acordo com dados da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), devem ser criadas 16.612 novas vagas até 2023, sendo mais da metade delas - 9.303 postos ou 56% - para desenvolvedores de software.
Conforme a entidade, serão 4,5 mil novos postos até o fim de 2021, 5,3 mil em 2022 e 6,6 mil em 2023. A questão levou inclusive o Governo do Estado a criar um grupo de trabalho para estabelecer políticas de mão de obra especializada no médio e longo prazo.
Uma das empresas pioneiras no setor é a Dígitro Tecnologia. Com mais de 40 anos de mercado, a empresa está com mais de 50 posições abertas. Há vagas para diferentes funções, de estágio a vagas de analista e desenvolvedores. As oportunidades estão disponíveis no link https://digitro.com/carreira.
Programas para atrair novos profissionais
Um plano de benefícios atrativo e oportunidades de desenvolvimento de carreira estão entre as apostas da Dígitro Tecnologia para atrair novos profissionais. De acordo com Mariana Polli, Gestora de Pessoas da companhia, a maioria das oportunidades abertas hoje na empresa são voltadas aos profissionais com perfil técnico.
“Há um desafio maior na contratação para as vagas voltadas para a área de Desenvolvimento, dentro da Diretoria de Tecnologia, setor da empresa que realiza a gestão das áreas de Desenvolvimento e Fabricação, planejando, estabelecendo estratégias e controlando indicadores de desempenho”, afirma Mariana. Dentro da estratégia de atrair e desenvolver pessoas, a Dígitro tem ampliado programas de educação e de apoio para a evolução na carreira. Veja abaixo três aspectos importantes das ações voltadas para pessoas na empresa.
Educação Continuada
Desde 2011, cerca de 150 profissionais já foram beneficiados em programas de formação acadêmica. A Dígitro subsidia parte das mensalidades em cursos de graduação, pós-graduação, MBAs, certificações e especializações em geral. Para estimular o bom aproveitamento dos estudos, a empresa ainda reconhece o aluno com o melhor desempenho durante o semestre com o pagamento de uma mensalidade integral. A colaboradora Andreza Duarte foi beneficiada pelo projeto em 2012. “ O programa me deu a possibilidade de conseguir a confirmação da área que eu queria seguir. Na época, eu trabalhava com suporte técnico e o atendimento que mais me fascinava era banco de dados. Além disso, eu consegui a segurança e a coragem para me candidatar a uma vaga de desenvolvimento de banco de dados, que é onde eu trabalho hoje na empresa”, conta.
Desenvolvimento da carreira
Um ambiente que permite o crescimento e o desenvolvimento de profissionais no longo prazo também está entre as características da Dígitro Tecnologia. A empresa tem uma taxa média de permanência de 6 anos e 11 meses, muito superior às do mercado de tecnologia, de 1,76 ano. Há muitos casos de profissionais que ingressaram em funções operacionais ou como estagiários e foram se desenvolvendo dentro do plano de carreira da companhia.
Ivon Eduardo Esser Rosa é um desses colaboradores. Em 2007, quando cursava o ensino técnico, ingressou como estagiário na Dígitro. Depois desse período, Ivon continuou os estudos, passou pelos cargos de técnico em eletrônica, tecnólogo, analista de projetos e consultoria técnica, coordenador comercial e atualmente é gerente de suporte comercial.
“Um ponto importante é o pensamento de entrar em novos desafios, A Dígitro, no dia a dia, apresenta diversas oportunidades de novos projetos, com desafios que põem à prova inclusive seus conhecimentos atuais, geralmente necessitando busca de conhecimento adicional para que seja possível realizar a entrega esperada”, avalia Ivon.
Trabalho remoto
Muito antes da pandemia, a Dígitro já havia instituído uma política de home office. Desde 2014, a companhia mantinha colaboradores com contrato de trabalho remoto.
Os protocolos de enfrentamento ao coronavírus aceleraram esse processo. No início, os quase 400 colaboradores foram colocados todos em trabalho remoto. Aos poucos, as rotinas foram se adaptando ao formato híbrido. Mas na realidade do novo normal, a Dígitro se adaptou e hoje incorporou o trabalho totalmente remoto como modalidade de contratação.
Esse é o caso do desenvolvedor Davi França. Ele mora em Brasília e desde julho passou a fazer parte do time da Dígitro. “Desde o primeiro contato virtual, eu percebi que tinha algo diferente na equipe. Quando a integração começou, foi super bem recebido e me senti parte da equipe mesmo trabalhando de casa. Já tive uma experiência com home-office e a da Dígitro é totalmente diferente, pois o contato diário com as equipes, o espaço totalmente aberto para comunicação, utilizando a UNA, é algo super vantajoso”, conta França.
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