ProJuris investe na equipe e abre novas vagas
Os profissionais do futuro precisam se adaptar às rápidas mudanças do cenário atual. De acordo com o McKinsey Global Institute (MGI), no período pós-pandemia haverá um crescimento de 39% na procura de profissionais com conhecimento tecnológico. Outras habilidades como gerenciamento de equipes e projetos, de comunicação e cognitivas serão essenciais para quem quiser se manter no mercado de trabalho.
Para os negócios, o desafio será encontrar essas pessoas. É o que afirma Sergio Cochela, CEO da ProJuris, empresa referência no mercado nacional em software jurídico: "Nós crescemos 35% no primeiro semestre deste ano, mesmo diante de todos os desafios. Agora estamos em busca de quem queira crescer profissionalmente e integrar nosso time. Quando essa crise passar, veremos uma nova realidade. E nós estaremos prontos, com uma equipe preparada".
Cochela analisa que, para as empresas do ramo de tecnologia, as mudanças iniciais foram mais brandas. Mas ele reconhece que nem todos estavam preparados para sair do escritório em um dia e passar a trabalhar de casa no outro. "Há uma série de fatores envolvidos no home office: filhos, animais de estimação, barulhos externos etc. Esse foi nosso primeiro desafio. Manter a ProJuris 100% operacional", explica.
Para tranquilizar a equipe, a ProJuris realizou lives semanais, apresentando aos colaboradores o que estava acontecendo na empresa e as ações realizadas para mitigar os efeitos da crise. Além disso, as reuniões online também contaram com profissionais convidados para falar sobre exercícios ou alimentação saudável, por exemplo. “Em casos mais pontuais, em que percebemos que alguém precisava de apoio, contamos muito com nosso time de gestão e pessoas. Trabalhamos cada situação de forma individual para oferecer todo o suporte necessário”.
Após os primeiros meses da pandemia, a ProJuris adotou o modelo híbrido de trabalho. Hoje, apenas 20% da equipe está no escritório. A empresa também contratou 20 pessoas nesse período e conta com colaboradores de vários lugares do Brasil e do mundo, como Portugal, Espírito Santo e Minas Gerais.
De acordo Cochela, isso só foi possível graças à cultura de feedback que a ProJuris mantém com a sua equipe, que reflete diretamente no engajamento e, consequentemente, nos resultados da empresa: "70% do nosso custo são pessoas. Nós precisamos que todos estejam motivados e engajados para entregar os resultados aos nossos clientes. Para isso, trabalhamos muito o feedback, em equipe e individual. Nossa cultura é tão forte que, durante a pandemia, alguns colaboradores da ProJuris criaram uma startup focada em engajamento e feedback online, a 4persons".
Hoje, a ProJuris está com cerca de 20 vagas abertas. A expectativa é realizar mais de 100 contratações até o início de 2021. "Metade dessas vagas queremos preencher já em janeiro. Teremos uma demanda grande e constante por novos profissionais. Estamos em busca de pessoas ambiciosas, com vontade de fazer parte do nosso time", finaliza Cochela.
Sobre a ProJuris
O propósito da ProJuris é eliminar ineficiências do mundo jurídico. Líder no mercado de tecnologia de inteligência jurídica, a empresa possui sede em Joinville (Santa Catarina) e escritórios em Fortaleza, São Paulo (capital), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
A ProJuris comercializa softwares jurídicos para departamentos jurídicos corporativos, escritórios de advocacia, governo e núcleos de práticas jurídicas de universidades com clientes como Cielo, Nextel, Klabin, Embraco, Rede Dia e Goodyear.
Hoje, conta com mais de 2 mil clientes que, juntos, somam mais de 20 mil advogados em todo o Brasil, que utilizam o ProJuris para tornar suas rotinas jurídicas ainda mais eficientes.
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