“O uso de suplemento proteico energético pode ser a alternativa ideal para aumento do ganho de peso, maior eficiência de lotação, redução do tempo de produção e de custos, além de ter flexibilidade na aplicação. Esses benefícios contribuem para melhorar a rentabilidade e eficiência do negócio mesmo nos momentos mais desafiadores, possibilitando aos pecuaristas alcançar resultados zootécnicos satisfatórios em termos de produtividade”, ressalta o zootecnista João Paulo Ramos Costa, consultor técnico da Trouw Nutrition.

João Paulo explica que o ganho de peso na suplementação proteico energética é superior quando comparada a outros tipos de suplementação, como a mineral ou a proteica isolada. “Ao combinar proteína e energia com aditivos melhoradores de desempenho e minerais, observamos aumento significativo no ganho de peso de até 4 arrobas adicionais em comparação à suplementação mineral e de 2 arrobas em relação à proteica isolada”, detalha João Paulo.

Devido ao maior ganho de peso corporal, o tempo necessário para as operações de recria e terminação a pasto pode ser reduzido. Em outras palavras, os animais atingem o peso desejado mais rapidamente, com maior eficiência produtiva e menor custo por animal. Além disso, a suplementação também tem a capacidade de substituir parte do consumo de forragem pelos animais. “Isso é vantajoso, pois permite aumentar a lotação do pasto, ou seja, a quantidade de animais por hectare, sem comprometer a nutrição, o que aumentará a produtividade. Dessa forma, é possível produzir mais carne por área de pastagem”, ressalta o especialista.

Essa estratégia nutricional pode ser utilizada em todas as fases da pecuária. Na fase de cria, é possível aplicá-la na recuperação da condição corporal de vacas com baixo escore ou como parte de dietas em períodos de escassez de forragem – por exemplo, durante a seca. Já na recria, ela pode ser utilizada para acelerar o ganho de peso tanto de machos quanto de fêmeas em sistemas extensivos e intensivos, visando atingir o peso vivo mínimo necessário para entrar na estação de monta. Já na fase de engorda, a suplementação proteico energética é uma ótima alternativa com impacto na redução do tempo de recria e aumento do peso vivo no início da terminação, em custos e tempo.

Não há uma época específica do ano em que a suplementação proteica energética seja mais indicada. Por exemplo, o suplemento BellPeso SV pode ser utilizado o ano todo, pois sua formulação atende às demandas nutricionais tanto do período seco quanto do chuvoso. “A inclusão da suplementação proteico energética na dieta é simples. BellPeso SV é um produto pronto para uso em sistemas de produção a pasto e deve ser fornecido diariamente em cochos com disponibilidade de 25 cm/cabeça. A dose recomendada varia de 3 a 5g por quilo de peso vivo (PV). É importante fazer a adaptação gradual no início do fornecimento, com o aporte de 1g/kg de PV na primeira semana, 2g/kg de PV na segunda semana e 3g/kg de PV a partir da terceira semana em diante”, informa o consultor técnico da Trouw Nutrition.

No entanto, ele alerta para a importância do capim na dieta. “O suplemento fornece o que o capim não possui ou é deficiente. No caso da composto proteico energética, em média de 10 a 15% do consumo do animal provêm do suplemento, enquanto o restante é proveniente do capim. Portanto, o efeito do suplemento depende da qualidade e disponibilidade da forragem”, destaca Costa.

“A pecuária é uma atividade de detalhes. O trabalho é diário para obter lucro e uma produção eficiente, mas com a suplementação adequada o desafio é menor. A Bellman | Trouw Nutrition oferece suplementos completos para todos os sistemas de produção e produtos com Ureia e Monesina, ideais para quem procura suplemento energético, proteico e mineral em todas as épocas do ano”, finaliza João Paulo.