Criação de sistemas regenerativos é condição essencial para uma agricultura mais sustentável
Inspirar a conexão e promover a transição para sistemas regenerativos fazem parte da história da Agrivalle, indústria de bioinsumos brasileira. Há 19 anos, esses movimentos são os propósitos da empresa e, agora, são reforçados com o mercado ao lançar um novo logotipo da marca e reafirmar o seu objetivo institucional.
Everton Molina Campos, diretor de marketing da Agrivalle, reforça o propósito da indústria e de sua preocupação com a produção sustentável de alimentos, executando práticas que não extinguem os recursos naturais e fomentando técnicas agrícolas sustentáveis e regenerativas. “Queremos ser propulsores de uma nova agricultura, que utiliza a vida, as ferramentas da natureza, para descobrir novas possibilidades e criar soluções customizadas, regenerativas e, em escala, inspiradas nas reais necessidades dos produtores, da cadeia e do planeta.”
Impulsionada por esse olhar contemporâneo em criar conexões com diferentes ecossistemas e promover a transição para uma agricultura regenerativa e sustentável, a Agrivalle quer ir além de oferecer apenas soluções regenerativas para o agricultor, ela quer convidar todos os setores do agronegócio para juntos fazerem uma nova revolução agrícola: a da produção sustentável.
“Acreditamos que o nosso papel nesse movimento é maior que os nossos produtos, porque reconhecemos a importância do nosso impacto, do solo à vida das pessoas e, por isso, vamos além! Queremos trazer todo o agronegócio a viver o nosso propósito”, pontua Everton.
Para José Bessa, CEO da Agrivalle, a produção de alimentos por meio de sistemas regenerativos é o caminho que garantirá o futuro do nosso planeta e das próximas gerações. Gerações essas que já estão mudando seu hábito de consumo e, estão cada vez mais preocupadas com uma alimentação de maior qualidade e, principalmente, com o impacto que ela tem para o meio ambiente: “As novas gerações, que são mais responsáveis e principalmente responsivas, estão impulsionando um novo mindset de consumo consciente em todo mundo. Estima-se que até 2025, essa nova geração representará 70% da força de trabalho em todo mundo”.
A indústria de alimentos e varejo está atenta a essa mudança no comportamento das novas gerações e já começou a agir. Essas empresas acreditam que a produção baseada em sistemas regenerativos é a principal estratégia a ser implementada e estão dispostas a investir grandes quantias em colaboração com o setor produtivo para a criação de novas ofertas, baseadas em produção sustentável, avaliando também o impacto dessas empresas na sociedade.
“A missão da Agrivalle está fundamentada em qual mundo queremos deixar para as próximas gerações. A forma como garantiremos um futuro produtivo e autossustentável deve ser o primeiro pensamento para o consumo responsável e para a inovação. A partir daí precisaremos ir além e discutir como faremos isso”, reforça Bessa.
Para ele, e toda sua equipe de mais de 300 colaboradores, essa ideia é possível e precisa ser praticada: “Na agricultura regenerativa, a maior preocupação está em devolver para a natureza aquilo que consumimos dela. A garantia de que estamos fazendo algo para que os nossos descendentes tenham uma vida mais saudável”.
Ainda de acordo com ele, é a oportunidade de quebrar os paradigmas dos conceitos tradicionais de forma a preservar o baixo custo de produção, o equilíbrio ambiental, o manejo integrado, a segurança e, ainda assim, proteger a escala de produtividade.
A Agrivalle já começou sua jornada rumo à agricultura do futuro e convida toda a sociedade a vir junto.
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