Brasil,

Ao investir em novas tecnologias, produtor de tabaco reduz custos de produção e amplia capacidade de cura

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  JTI - Japan Tobacco International
  • SEGS.com.br - Categoria: Agro
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Há dez anos, Astor Fagundes, de Venâncio Aires - RS, adota novas práticas de cultivo por meio do Centro de Desenvolvimento Agronômico e Treinamento em Extensão Rural (ADET), da Japan Tobacco International

Seguindo os passos do pai Elestor, o agricultor Astor Fagundes está à frente da terceira geração de produtores de tabaco da Estância São José, em Venâncio Aires (RS), propriedade de 24 hectares e que conta com uma área de 120 mil pés de tabaco Virgínia, além de 8 hectares de milho e 3,5 hectares destinados ao reflorestamento com eucalipto.

Com a constante visão de futuro e a necessidade de aumentar a produtividade por meio da redução de custos, integrando tecnologias na produção, Astor se tornou produtor integrado da Japan Tobacco International (JTI) há cerca de dez anos e tem obtido grandes resultados.

O desenvolvimento de tais inovações na propriedade tem como pano de fundo o Centro de Desenvolvimento Agronômico e Treinamento em Extensão Rural (ADET), localizado em Cerro Alegre Baixo, interior de Santa Cruz do Sul e que desde 2011, por meio de treinamentos, investe e desenvolve novas tecnologias para otimizar o trabalho dos produtores integrados da JTI.

Astor é um dos produtores que participa há mais tempo do projeto e esteve presente no primeiro Dia de ADET, data que reúne os produtores integrados para compartilhar aprendizados, oferecendo auxílio e soluções para todos os envolvidos na cadeia produtiva.

“Antes do ADET, nós já produzíamos para a JTI, porém com a descoberta de todo esse suporte e benefícios, fomos expandindo a nossa produção aos poucos e atualmente 100% da nossa área é destinada à empresa”, conta o agricultor.

Investimento em unidade de cura

Dentre as tecnologias conhecidas e implementadas pelo produtor, está a unidade de cura Chongololo (estufa de carga contínua), que foi apresentada em um dos Dias de ADET e que levou a diversas melhorias na produção.

“Com a possibilidade de trabalhar com a Chongololo, tivemos uma grande diminuição nos custos, principalmente de mão de obra, além do aumento expressivo da capacidade de cura. Estamos utilizando a estufa há quatro safras e, atualmente, conseguimos curar 100 mil pés, o que antes era feito por quatro estufas convencionais. Chegamos a 1.300 arrobas por safra e esse número tem sido bastante satisfatório”, comemora.

Além disso, com a implementação da nova estufa, a economia de lenha também foi significativa. “Para secar 1.200 arrobas, nós gastamos, em média, de 110 a 120 metros de lenha, o que se fosse feito por meio de estufas convencionais, chegaria a 180 metros, isso diminui o nosso custo e, consequentemente, traz melhores resultados”.

Contribuição como produtor de pesquisa

Com o constante interesse e participação do produtor para buscar conhecimento e desenvolver novas técnicas de plantio na propriedade com o auxílio do ADET, a JTI o escolheu como produtor de pesquisa.”

Astor conta que ter sido escolhido para participar do projeto foi um dos aspectos mais importantes e que mudou a sua perspectiva no trabalho como um todo. “Nós desenvolvemos uma área de baixa produtividade e nesses três anos fizemos a correção do solo com a “adubação verde” e conseguimos diminuir a adubação química, agregando matéria orgânica ao plantio, o que nos trouxe excelentes resultados”.

A adubação do solo é feita por meio de um mix de plantas de cobertura de verão e inverno estudadas no ADET e que apresentam potencial para uso na cultura do tabaco. O mix de verão é resultado da mistura de cinco diferentes plantas, todas com benefícios distintos, provando que a diversidade acarreta maiores benefícios para o solo. O mesmo acontece para o uso no inverno, com o mix de outras quatro plantas e que tem apresentado um excelente desempenho e potencial de uso em áreas manejadas para tabaco.

“Todo ano, utilizamos o mix de plantas de cobertura de verão e inverno em cerca de 7 hectares e continuamos colhendo grandes resultados, garantindo a saúde do solo. Todos esses benefícios e soluções provam que é possível fazer diferente e o ADET nos abre esse caminho, por isso, a nossa meta é continuar apostando no potencial deste trabalho em conjunto”, finaliza Astor.

A JTI entende que a relação com seus produtores de tabaco, para ser duradoura, precisa ser baseada em uma relação ganha a ganha, que seja vantajosa para os dois lados. Por isso, investe em uma assistência técnica de qualidade e, por meio de seu centro de pesquisas, está sempre em busca de soluções que ajudem o produtor a ter uma produção de qualidade, reduzindo custos e facilitando o trabalho no campo”, destaca Paulo Saath, líder das Operações de Tabaco no Brasil.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e vaping, com operações em mais de 130 países. É proprietária global de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel fora dos EUA. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também um dos principais players no mercado internacional de vaping e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 44 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por cinco anos consecutivos. A JTI é membro do Japan Tobacco Group of Companies.

No Brasil, são mais de mil colaboradores em 10 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, NAS, Djarum, L.A e Camel, essa última também exportada para a Bolívia.

A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores, por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo.


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