Grupos de Pesquisas agronômicas ofertam várias oportunidades
Workshop de grupos de pesquisas proporciona conhecer múltiplas oportunidades para a comunidade estudantil
Associada à ampla estrutura ofertada pela Unoeste, a organização em grupos gera enorme potencial de pesquisas agronômicas que se abrem em múltiplas oportunidades à comunidade estudantil deste segmento. No Workshop Grupos de Pesquisas em Agronomia, realizado na noite desta quinta-feira (15), foram apresentadas as várias atividades, linhas de pesquisas e as possibilidades abertas para estudantes de graduação e pós-graduação, além de abrigar os alunos inseridos no Programa Institucional de Iniciação Científica no Ensino Médio (Pibic-EM).
Na fala pelo coordenador do curso de Agronomia, Dr. Carlos Sérgio Tiritan, ficou explícito o propósito de aproximar ainda mais os estudantes aos professores pesquisadores. O workshop foi conduzido pelo Dr. Fábio Rafael Echer, coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Agronomia, que oferece mestrado e doutorado. Em suas considerações finais, Fábio manifestou o entendimento de ter sido um momento novo, muito bom, rico e importante; para então reforçar o apelo para que cada aluno se engaje em alguma atividade.
Cenários de estudos – As apresentações foram feitas por líderes dos grupos de pesquisas. O Dr. André Ricardo Zeist abriu o encontro remoto apresentando o Centro de Estudos em Olericultura e Fruticultura do Oeste Paulista (Ceofop) que trabalha com melhoramento genético e possui 15 projetos em andamento, sendo 70% deles voltados às culturas da batata-doce e do tomate. Pelo Grupo de Pesquisa e Manejo Sustentável de Solos Arenosos (Gemasa) falou o Dr. Edemar Moro, com a explicação de que pastagem e soja estão sempre presentes nos cenários de estudos científicos que realizam.
As linhas de pesquisas do Gemasa estão voltadas à Integração Lavoura – Pecuária – Floresta (ILPF), manejo sustentável de solos arenosos e soja em solos arenosos. A engenheira cartógrafa Dra. Ana Paula Marques Ramos discorreu sobre inteligência artificial e geotecnológicas em aplicações agroambientais. A exposição da Dra. Ceci Castilho Custódio foi sobre o Grupo de Estudos de Sementes que atua nos aspectos da qualidade, conservação e germinação; além do desenvolvimento inicial das plantas em condições adversas.
Aumento de produtividade
Coube ao Dr. Fábio Fernando de Araújo expor sobre o Núcleo de Estudos Avançados em Agricultura de Base Biológica (Neab), grupo interdisciplinar e interinstitucional que atua nas seguintes linhas de pesquisas: estudos com rizobactérias, uso de resíduos orgânicos na agricultura, qualidade do solo e controle de nematoides. Pelo Grupo de Pesquisas Fitotécnicas em Cana-de-açúcar (Fito-Cana) falou o Dr. Alexandrius de Moraes Barbosa sobre o desenvolvimento e aprimoramento dos sistemas de produção, através de manejos em busca de aumento da produtividade.
Em nome do Grupo de Estudos do Algodão (GEA) a fala do Dr. Fábio Rafael Echer foi de apresentação dos apoios de instituições de fomento e da parceria com a Associação Paulista dos Produtores de Algodão (Appa) em pesquisas nas áreas de fisiologia aplicada no manejo, fertilidade do solo e nutrição do algodoeiro. O Dr. Nelson Barbosa Machado Neto discorreu sobre os trabalhos com dois grupos: Criação, Recombinação, Descrição e Avaliação de Variabilidade em Plantas; e Grupo de Pesquisa em Orquídeas; fazendo explanação sobre os trabalhos nessas áreas.
Agradecimento e elogios
A apresentação do Centro de Estudos em Ecofisiologia Vegetal do Oeste Paulista (Cevop) foi feita pelas doutoras Adriana Lima Moro e Ana Cláudia Pacheco dos Santos, contando sobre os professores e estudantes envolvidos e as seguintes linhas de pesquisas: mitigação de estresses abióticos; estudos fisiológicos de mecanismos C3 x C4; biomoléculas e ácidos orgânicos como elicitores em plantas cultivadas e medicinais. Por questões técnicas, em nome da Dra. Alessandra Ferreira Ribas, o Dr. Tiago Benedito dos Santos apresentou o Grupo de Biotecnologia e Biologia Molecular.
O estudante Sidnei Medeiros agradeceu pela oportunidade e disse que o workshop foi bem bacana por demonstrar o que cada grupo faz e esclarecer como podem ocorrer as participações. O encontro virtual foi gravado e o link disponibilizado para os estudantes nos grupos de pesquisa, no sentido de poderem rever alguma informação ou dar oportunidade para que assistam àqueles que por algum motivo não puderem estar no momento presencial remoto.
Durante o workshop, os professores pesquisadores foram unânimes em elogiar os envolvidos na organização, pela importância e qualidade do evento. A ampla estrutura da Unoeste também foi apresentada, incluindo os laboratórios, os parques experimentais no campus II, em Presidente Prudente, e a Fazenda Experimental em Presidente Bernardes.
Serviço – Clique aqui e confira o Workshop Grupos de Pesquisas em Agronomia.
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