Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO destaca a Brachiaria híbrida cv. Mulato II como excelente opção para ILP
O Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO – ITC, em Rio Verde – GO, publicou em seu último anuário de pesquisas pecuárias 2019/2020 , resultados de um experimento com destaque para a Brachiaria híbrida cv. Mulato ll, da Barenbrug do Brasil, como excelente opção para ser utilizada em sistemas de integração Lavoura-Pecuária (ILP).
O ensaio nomeado “Características de Forragem e Desempenho de Bovinos de Corte em Pastagem de Mulato II e Mavuno em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária*” consistiu em avaliar a produção de massa, qualidade da forragem, desempenho animal e viabilidade econômica dos cultivares Mulato ll e Mavuno (produto da concorrência) quando implantados em sistema de ILP.
De acordo com o ITC, o Mulato II demonstrou melhores resultados quando comparado ao concorrente em diversas variáveis, dentre as quais podemos citar: maior produção de massa de forragem, maior ganho em @/hectare e melhor viabilidade econômica do sistema.
Resultados comprovados pela pesquisa do ITC – COMIGO
Acúmulo de massa de forragem
A Brachiaria híbrida cv. Mulato II apresentou cerca de 130% a mais de acúmulo de massa de forragem em relação ao acumulado pelo capim Mavuno.
Disponibilidade de massa no pré e no pós pastejo
Durante o pré-pastejo, a Brachiaria híbrida cv. Mulato II produziu 4.016 kg de MS ha-1, enquanto o capim Mavuno produziu no mesmo período 2.680 kg de MS ha-1.
Isso significa dizer que o Mulato II desempenhou uma produção de 50% a mais do que o Mavuno, além disso, o componente folha na massa de forragem produzida no pré-pastejo pela Brachiaria híbrida cv. Mulato II foi 24% maior em comparação ao concorrente.
A maior produção de massa de forragem para a Brachiaria híbrida cv. Mulato II permitiu maior tempo de ocupação dos animais dentro dos piquetes. Isso representou cerca de 1,5 dias a mais no período de ocupação.
O maior acúmulo de forragem para a Brachiaria híbrida cv. Mulato II foi evidente tanto no pré-pastejo como no pós-pastejo, e com grande participação de folhas em ambas as situações.
Os pesquisadores que conduziram o experimento destacaram a estrutura do pasto e a produção de forragem como os principais atributos da Brachiaria híbrida cv. Mulato II. Além disso, ressaltaram a importância do sistema de ILP para suprir a falta de forragem na estação seca do ano posicionando a Brachiaria híbrida cv. Mulato II como uma forrageira capaz de produzir massa de forragem suficiente para refletir em ganho de peso dos animais no cenário de entressafra, como mostraram os resultados do trabalho.
Os animais mantidos nos piquetes da Brachiaria híbrida cv. Mulato lI apresentaram ganho de peso total e produção em arrobas superiores aos animais mantidos nos piquetes do capim Mavuno, isso proporcionou uma diferença de 37% a mais em arrobas para a Brachiaria híbrida cv. Mulato ll.
Conclusão: Mulato II é mais indicado para ILP
Com os resultados obtidos durante o experimento, os pesquisadores constataram que a Brachiaria híbrida cv. Mulato II é mais indicada para sistemas de ILP quando comparado ao capim Mavuno, devido a sua maior produção de massa, alta proporção de folhas e excelente capacidade de rebrota, além disso, o ganho adicional em @/hectare permitiu a viabilidade econômica para a Brachiaria híbrida cv. Mulato II dentro do sistema de produção de ILP.
“A Brachiaria híbrida cv. Mulato II se consolidou na safra 19/20 como um grande aliado ao produtor nos sistemas de ILP com elevada entrega de rentabilidade e maior produtividade. Este é o resultado de muito estudo e comprometimento com a qualidade para servir nossos clientes com mais tecnologia, inovação e, sobretudo, ganhos produtivos em comparação a outros produtos do mercado”, salienta Samea Cabral, desenvolvedora tecnológica da Barenbrug do Brasil
*O experimento do Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO – ITC foi conduzido pelos seguintes autores: Ubirajara Oliveira Bilego; Hemython Luis Bandeira do Nascimento; Antônio Eduardo Furtini Neto; Dieimisson Paulo Almeida; Rafael Henrique Fernandes; Diego Tolentino de Lima; Kátia Aparecida de Pinho Costa; e Eduardo da Costa Severiano
Sobre a Barenbrug do Brasil
A Barenbrug do Brasil é afiliada ao Royal Barenbrug Group, empresa familiar de quarta geração, pioneira e líder mundial no segmento de sementes forrageiras. Com mais de 800 funcionários, em mais de 20 países e cinco continentes, a missão da Barenbrug é incrementar a produtividade animal, ajudando a alimentar o mundo, além de aumentar o bem-estar em espaços verdes ao redor do mundo. No Brasil, somos especializados no melhoramento genético, na produção e no tratamento de sementes forrageiras para o Agronegócio e oferecemos ao setor soluções e cultivares de alto potencial produtivo.
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