Bioestimulantes no tratamento de sementes funcionam?
Fertiláqua debate o tema em Live; a influenciadora digital do agronegócio, Camila Telles, também participou da discussão
A Fertiláqua, um dos maiores grupos de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo, tem realizado diariamente transmissões online com representantes do seu corpo técnico para debater principais pontos da agricultura e auxiliar os produtores com dicas e orientações que, até então, eram dadas no campo.
A Live “DM em Campo” contou com a participação do Dr. Josué Fogaça e da influenciadora digital do agronegócio, Camila Telles. A mediação foi feita pelo gerente de desenvolvimento da Fertiláqua, Deyvid Bueno.
O debate do dia foi sobre o uso de bioestimulantes em tratamento de sementes. Abrindo a discussão, Fogaça esclareceu a função do produto: são substâncias – naturais ou sintéticas – que favorecem a planta, melhorando suas características fisiológicas e nutricionais, da germinação à emergência. No entanto, o especialista destacou que os bioestimulante não são usados apenas em sementes, mas também em mudas, toletes, plantas ou culturas que a estrutura reprodutiva não seja semente.
A solução traz diversos benefícios: pode ser usada de forma preventiva para minimizar riscos, diminuir condições de estresse e manter a reserva de energia. “Quando se fala em estresse, o principal citado é o problema hídrico, de falta de chuva. Porém, o excesso de precipitações, o ataque de pragas no sistema radicular, temperaturas extremas (muito frio ou muito quente) também formam compostos indesejáveis na semente. E aí entra o efeito do bioestimulante, não apenas a aplicação de nutrientes e minerais, mas também aminoácidos e precursores hormonais que serão utilizados para diversas funções”, explica.
Outro ganho promovido pelos bioestimulantes é em relação ao vigor da plântula. Com a atenuação dos estresses, há uma economia maior de energia e isso impacta em uma planta mais sadia e com maior teor de matéria seca no estabelecimento da plântula. Com isso, será desenvolvida uma planta com maior potencial produtivo. “Vale destacar que o incremento na produtividade é consequência; o objetivo do produto é tratar a semente, em emergência, vigor, economia de energia e manutenção de estruturas reprodutivas”.
Questionado sobre o uso de bioestimulantes e defensivos agrícolas no tratamento, Fogaça afirmou que nenhum processo será inviabilizado. Enquanto os defensivos têm ações na superfície de contato, os bioestimulantes trabalham na fisiologia da semente.
A Live também teve a participação da influenciadora Camila Telles que trouxe um panorama da situação atual que o mundo vive pelo Covid-19. Produtora rural no sul do país, ela confirma que o agronegócio brasileiro não parou e não irá parar, porém, assim como outros setores também tem sofrido impactos. “A produção corre normal em praticamente todas as culturas. Nosso maior desafio hoje está na logística, em garantir o abastecimento da população das cidades”, comentou.
Uma das alternativas que ela sugere para os produtores, principalmente os de hortaliças e frutas, não perderem a produção e a renda mensal é a entrega direto ao consumidor, via delivery. “As pessoas estão diminuindo as suas idas aos mercados, então se torna uma boa opção para receber os alimentos diretos em casa”. E ela acrescenta: “Precisaremos ser criativos neste momento. Unir todos os produtores para sair dessa crise e mostrar que o agro não para, e é diferenciado. Destacar que nosso produto é seguro e que respeita questões ambientais. Temos que nos orgulhar e vamos fazer a diferença”.
Para participar das próximas lives, basta acessar o perfil da Fertiláqua no Instagram: @fertilaqua. As lives também ficam disponíveis no canal do Youtube youtube.com/fertilaquaoficial. E mais informações sobre os programas da companhia no website: http://fertilaqua.com/.
Sobre o Grupo Fertiláqua
Um dos maiores grupos de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo, a empresa Fertiláqua atua por meio das marcas Aminoagro, Dimicron e Maximus, a linha Longevus no segmento de cana-de-açúcar, e a linha Golden Seeds para sementeiras e produtores de sementes. A companhia pertence ao fundo de investimento Aqua Capital. Com mais de 300 colaboradores e presença em todo o Brasil, e em outros países da América Latina, a empresa investe em pesquisa, tecnologia e inovação. A Fertiláqua conta com a sede administrativa em Indaiatuba/SP, fábricas em Cidade Ocidental/GO e Cruz Alta/RS, um centro de distribuição em Cuiabá/MT, dois Laboratórios de Análise de Sementes (LAS) e dois Centros de Inovação Tecnológica (CIT). O grupo disponibiliza uma iniciativa pioneira, o Programa Construindo Plantas (PCP), com ações específicas em cada fase das culturas, do plantio à colheita, para potencializar o desenvolvimento de plantas mais eficientes, e um solo com melhores qualidades físicas, químicas e biológicas, buscando com isso sistemas com maiores potenciais produtivos e consequentemente rentabilidade. Com o objetivo de reconhecer a qualidade das sementes de soja no mercado brasileiro, foi criado pelo grupo o selo Sementes de Verdade.
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