Linx: mais de 100 milhões de ameaças virtuais bloqueadas no varejo durante o primeiro trimestre de 2020
Ataques pegaram carona no aumento do consumo online durante a crise da Covid-19; especialista garante que não se trata de uma barreira para a transformação digital
A Linx, líder e especialista em tecnologia para o varejo, acaba de divulgar um retrato sobre o número de ameaças virtuais recebidas pelo varejo brasileiro e bloqueadas por seus sistemas. De acordo com a análise da companhia, mais de 100 milhões de tentativas de ataque foram interceptadas entre janeiro e março deste ano.
O dado foi obtido após a Linx monitorar as tentativas de ataque a segmentos do varejo de moda, postos, big retail, farmácias, food service e automotivo. Dentre os motivos para o crescimento das ameaças virtuais estão a transformação digital do setor, além do aumento do consumo online durante a crise da Covid-19.
"Isso não quer dizer que a transformação digital seja algo ruim para o varejo, pelo contrário. Ela de fato precisa continuar acontecendo e, mais do que nunca, contar com sistemas de gestão capazes de identificar os ataques e bloqueá-los antes de causarem prejuízo aos lojistas", explica Ricardo Pinho, diretor executivo da Linx Bridge, vertical da Linx responsável por ofertas de conectividade e segurança cibernética.
Tipos de ataque
As ameaças mais frequentes identificadas pela Linx são os vírus WannaCry e Spyeye. Por causa das políticas de distanciamento social, os ataques se concentraram nas verticais vinculadas a serviços essenciais como, postos de combustíveis e alimentação. Entre os segmentos analisados, o de postos foi o mais atacado, com cerca de 70% do total. Em seguida, vem food service com 24%, moda com 5%, e os outros com menos de 1% cada.
Sobre a Linx
A Linx é uma empresa brasileira especialista em tecnologia para o varejo. Líder no mercado de software de gestão, com 42,2% de market share do mercado varejista, conforme atesta o IDC. Toda a expertise da Linx na jornada de compra é transformada em insights fundamentais para atingir o que os varejistas mais esperam: fidelizar seus consumidores e atingir resultados concretos e relevantes. Com capital aberto na B3 desde 2013, a Linx também se tornou a primeira empresa brasileira de software com capital aberto na NYSE, em 2019. A empresa possui mais de 3,5 mil colaboradores distribuídos entre sua sede em São Paulo, 15 filiais pelo Brasil e 5 países da América. Para saber mais, acesse http://www.linx.com.br/imprensa.
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