Cantando na Chuva Enaltece a Importância Estética do Final Dos Anos 1920 em Seus Figurinos
Os ingressos custam de R$19,80 a R$400 e estão disponíveis em www.cantandonachuvabrasil.com
O clássico musical Cantando na Chuva chega aos palcos com produção do Instituto Artium de Cultura e coprodução do Atelier de Cultura, responsável pelos sucessos absolutos "Evita Open Air", "Wicked" e "Matilda - o Musical". Nesta nova montagem, os figurinos destacam-se como elementos primordiais, desde suas escolhas estéticas que remetem ao charme do final dos anos 1920 - época conhecida como a Era do Jazz, marcada pela elegância, estilo e personalidades artísticas - até a execução das peças.
Para a equipe de figurinistas do musical, composta por Lígia Rocha, Marco Pacheco e Jemima Tuany, o figurino é uma poesia cênica. Em Cantando na Chuva, um dos objetivos centrais é transportar o público para o glamour hollywoodiano da época que marcou o final do cinema mudo para dar lugar ao cinema falado. Esta é uma década também marcada por avanços culturais e da moda como o aparecimento da Art Déco, a Semana de Arte (Brasil), o fim do uso dos espartilhos - que deram lugar a roupas mais confortáveis e curtas (as saias passaram a ser usadas na altura do joelho). Esse foi o período em que surgiram brilhos, sedas e movimentos artísticos que definiram quase todas as tendências séc. XX.
Para recriar figurinos masculinos fiéis aos da década em que a história se passa, os produtores buscaram uma referência da alfaiataria paulista, o sr. Domingos de Lello. Com 90 anos de idade, o alfaiate continua em atividade e produziu mais de 60 peças (entre smokings, blazers, ternos, calças etc) para este espetáculo em seu estúdio localizado no bairro da Bela Vista (no total, o musical conta com mais de 900 itens de figurino). Como Cantando na Chuva faz chover quase 2 mil litros de água durante a icônica canção "Singin' in the Rain", o Sr. Lello, e a equipe de figurino do musical, lidaram com o desafio de incorporarem às peças tecidos impermeáveis. (Obs.: Após o final do número, toda a água despejada é captada por canaletas instaladas no palco, tratada e reutilizada na sessão seguinte).
Sobre Cantando na Chuva
Baseado no clássico filme de 1952, o musical Cantando na Chuva se passa em Hollywood no final da década de 1920. As estrelas do cinema mudo Don Lockwood e Lina Lamont vivenciam a impossível transição para o cinema falado, por conta da voz estridente de Lina, que arranca risadas da plateia.
Enaltecida por doses certeiras de comédia, romance, dança e sapateado, a trama se aquece com a paixão inesperada de Don com a corista contratada para dublar a superestrela Lina. O musical é divertidíssimo e indicado para toda a família, com coreografias inesquecíveis, além do memorável número da canção “Singin’ in the Rain”, levado aos palcos com o desafio técnico de fazer chover em cena.
Cantando na Chuva é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Comgás, tem patrocínio master da Brasilprev, patrocínio do Sem Parar e apoio do Radisson Blu São Paulo e da Dona Deôla.
Elenco
Rodrigo Garcia - Don Lockwood
Gigi Debei - Kathy Selden
Mateus Ribeiro - Cosmo Brown
Fefe Muniz - Lina Lamont
Marcelo Goes - R.F. Simpson
Paulo Grossi - Roscoe Dexter
Mari Rosinski - Dora Bailey & Srta Dinsmore
Sandro Conte - Rod
Andreina Szoboszlai - Ensemble
Cárolin Von Siegert - Ensemble
Caru Truzzi - Ensemble
Esther Arieiv - Ensemble
Giselle Alfano - Ensemble
Thaiane Chuvas - Ensemble
Thays Parente - Ensemble
Danilo Barbieri - Ensemble
Danilo Martho - Ensemble
Dudu Martinz - Ensemble
Fábio Brasile - Ensemble
Fábio Galvão - Ensemble
Felipe Hideky - Ensemble
Madson de Paula - Ensemble
Julia Sanchis - Swing
Leonardo Aroni - Swing
Nina Sato - Swing / Dance Captain
Equipe Criativa
Direção Geral: John Stefaniuk
Direção Musical: Adriano Machado
Assistente de Direção Musical e Preparação Vocal: Andreia Vitfer
Cenário: James Kronzer
Figurino: Ligia Rocha, Marco Pacheco e Jemima Tuany
Coreografia e Direção Residente: Floriano Nogueira
Assistente de Coreografia: Tutu Morasi
Design de Som: Gastón Briski
Design de Luz: Ben Jacobs
Acompanhe o espetáculo:
Site: cantandonachuvabrasil.com
Instagram: @cantandonachuvabrasil
TikTok: @cantandonachuvabrasil
Facebook: @cantandonachuvabrasil
Sobre os produtores
O Instituto Artium de Cultura e o coprodutor Atelier de Cultura são referência no mercado de entretenimento ao vivo para os espectadores e para as marcas devido ao destaque da qualidade técnica e artística de suas produções de padrão internacional. Desde 2013, os produtores trouxeram ao Brasil importantes títulos do teatro musical internacional, como A Madrinha Embriagada, O Homem de La Mancha, A Noviça Rebelde, Annie, Billy Elliot e Escola do Rock. Mais recentemente, em 2021, o Instituto Artium de Cultura protagonizou a retomada do setor cultural no Brasil coproduzindo o espetáculo Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate no Teatro Renault. Em 2022, o Atelier de Cultura realizou o Evita Open Air, com a maior estrutura já construída para teatro musical no Brasil, a céu aberto, no Parque Villa-Lobos. Suas últimas coproduções foram Wicked – História Não Contada das Bruxas de Oz, com temporada completamente esgotada de mais de 150 mil espectadores, no Teatro Santander – SP e Matilda, o Musical, uma produção inédita e 100% original brasileira que levou mais de 101 mil espectadores, no Teatro Claro Mais SP.
Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 21 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 96 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. A companhia atende mais de 2,5 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.
Sobre a Brasilprev
Com 30 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$404,5 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2,6 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.
Serviço
Cantando na Chuva
Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Nydia Licia
Temporada: 04 de abril até 16 de junho de 2024
Sessões:
Quarta-feira, 20h00
Quinta-feira, 20h00
Sexta-feira, 20h00
Sábado, 15h00
Sábado, 19h30
Domingo, 15h00
Domingo, 19h30
Endereço: R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01326-010
Capacidade: 827 pessoas
Classificação Etária: Livre
Duração do espetáculo: 140 minutos com 15 minutos de intervalo
Ingressos
de R$19,80 a R$400,00
Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada
CANAIS OFICIAIS DE VENDA
Bilheteria on-line
Garanta seu ingresso em: cantandonachuvabrasil.com
Bilheteria física – sem taxa de conveniência
R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01326-010
Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 14h às 19h. Em dia de espetáculo, das 14h até o horário de início da sessão. Contato: (11) 3288-0136
Sobre o Teatro Sérgio Cardoso
Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde.
Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.
Sobre a Amigos da Arte
A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004.
Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.
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