Curso de formação de contadores de histórias de Santos tem início no dia 1 de fevereiro
O treinamento será realizado no Museu da Imagem do Som de Santos
No dia 1 de fevereiro (sábado), no Museu da Imagem do Som de Santos - MISS (Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias), terá início o curso a "Arte de contar histórias e do brincar no âmbito da Saúde e da Educação", da Associação Eduardo Furkini, criada em homenagem a José Eduardo Gonçalves, que em suas atividades artísticas e profissionais como ator e produtor cultural, adotou o nome de Eduardo Furkini. A entidade representa na cidade de Santos a Associação Viva e Deixe Viver - organização não-governamental que congrega 1.282 voluntários responsáveis por contar histórias em 90 hospitais do País, na cidade de Santos.
O curso tem o intuito de formar cidadãos conscientes a serem voluntários contadores de histórias a partir de valores humanos como empatia, ética, afeto e solidariedade, aprendem a administrar melhor seu tempo, tendo vivencias e dinâmicas sobre o luto e lidar com as perdas e sobre o mundo do lúdico.
O programa será realizado em cinco sábados (01/02, 08/02, 15/02, 29/2 e 07/03), das 10h às 13h, e será finalizado em março. Após essa etapa presencial, serão liberados os módulos EAD para que os alunos concluam o curso. O investimento é de R﹩ 150,00. O pagamento pode ser realizado na sede da Associação Eduardo Furkini (Av. Rangel Pestana, 316 - Jabaquara - Santos/SP). Outras informações estão podem ser obtidas pelo email: , ou pelo telefone: 13 - 3345-3894/94.
Os voluntários formados neste curso irão atuar nos Hospitais Guilherme Álvaro e Estivadores, ambos na cidade de Santos.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver - Fundada em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 90 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, UOL, Mahle Metal Leve, Volvo e Instituto Helena Florisbal.
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