Como incluir uma criança com autismo
Atitudes podem ajudar no convívio da criança no ambiente escolar
O autismo não é uma doença, mas sim um transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, uma síndrome comportamental. Uma criança pode ter muitas barreiras comportais para lidar não só com o dia a dia, mas também com o ambiente escolher.
Por isso, é muito importante introduzi-la de forma adequada para que ela possa aproveitar e aprender como qualquer outra criança. Segundo a analista do comportamento Thainara Morales afirma: “Todos aprendemos dentro de suas capacidades e limitações”.
É imprescindível que se impulsione e facilite o desenvolvimento cognitivo da criança com autismo. Há diversas técnicas que podem contribuir para que a criança entenda melhor quais são as regras sociais e ajuda na convivência com a sociedade.
A aprendizagem é um processo de construção, dessa forma, um psicopedagogo avalia todos os comportamentos, seja curiosidade, ações e interações de quem tem autismo para fazer um plano de aprendizagem. Mas Morales lembra de um importante fator: “O primeiro passo é a aceitação dos pais, depois a informação de qualidade sobre esse transtorno. Assim, podemos dar um ensino de qualidade para a criança”.
O plano do psicopedagogo é individualizado, porque depende das necessidades de cada indivíduo e de como cada um absorve cada informação. Um dos principais recursos que uma família pode usar para ajudar essa criança é a rotina.
“A rotina é necessária na vida de um ser humano, mas o autista demanda ainda mais dessa ferramenta. Sem rotina, a criança não consegue ter uma qualidade de vida e um aprendizado tão adequado quanto seria possível”, afirma a analista do comportamento.
As atitudes são e dicas são de caráter físico, auditivo e visual para que a inclusão social escolar seja feita de forma completa para cada indivíduo. Com o tempo isso garante que a criança possa adquirir independência e melhor qualidade de vida.
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