CIEE reúne aprendizes para debater temas do Estatuto da Criança e do Adolescente
Nomes como o juiz da Infância em São Paulo, Iberê Dias, o procurador Antônio de Oliveira Lima, que atua no Ministério Público do Trabalho do Ceará e o ativista social Felipe Caetano discutem garantia de direitos, identidade e cultura
Como forma de provocar reflexões sobre o presente e o futuro da legislação, o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE promove nesta semana um ciclo de debates sobre os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
“Aproveitamos esta semana, em que é comemorado o Dia do Estudante e também o Dia da Juventude para reunir aprendizes, nossas equipes de instrutores e assistentes sociais, líderes de capacitação e profissionais que desempenham trabalho de destaque na promoção de direitos das crianças e adolescentes”, explicou o Gerente de Assistência Social do CIEE, Rodrigo Nader.
Nomes como o juiz da Infância em São Paulo, Iberê Dias, o procurador Antônio de Oliveira Lima, que atua no Ministério Público do Trabalho do Ceará e o ativista social Felipe Caetano debatem temas como garantia de direitos, identidade e cultura.
“Políticas públicas nunca alcançaram todas as crianças e adolescentes. Isso é um problema de um sistema que não cumpre as leis”, analisou em um dos webinários o promotor de Justiça Márcio Rosa, do Ministério Pùblico de Roraima. “Esperamos que no pós-pandemia haja políticas públicas que alcancem a totalidade da população”, completou.
Na programação da semana, sempre dois webinários por dia, envolvendo a participação das equipes de assistentes sociais, instrutores de aprendizagem, líderes de capacitação e aprendizes do Estado de São Paulo e das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os debates também contam com a participação direta dos jovens, e têm início às 10h e às 15h, e podem ser acompanhados pelo canal do CIEE no Youtube.
“É algo muito diferente, muito novo para todos nós. O que me chama atenção é o cuidado com os aprendizes nas falas dos debatedores. Passam por temas importantes, como Representatividade e Educação”, analisou o aprendiz Arthur Rocha, de 16 anos, morador de Ceilândia/DF e que quer cursar Direito no futuro.
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