Associação Comercial de Sorocaba completa 98 anos
Uma rica história que, atualmente, caminha com uma grande expectativa: a mudança para o Mosteiro de São Bento
Em 20 de janeiro de 1922, um grupo de empresários se reunia para fundar a então Associação Comercial e Industrial de Sorocaba, com o objetivo de defender os interesses da categoria.
98 anos se passaram e, ao longo de sua história, caminhou juntamente com o progresso da cidade e contribuiu para o crescimento e desenvolvimento da classe empresarial, principalmente no comércio.
Atualmente presidida pelo empresário Sérgio Reze, soma diversas conquistas e lutas ao longo de sua trajetória. Além disso, vive a grande expectativa: a mudança para o Mosteiro de São Bento. “Nossa esperança é que, no primeiro semestre deste ano, nossa nova sede já esteja pronta. O momento é dedicado para a adequação do local, confiantes que estamos no caminho certo. Nós merecemos este presente, que será muito benéfico para a cidade”, ressalta.
Esta jovem senhora, como carinhosamente é chamada, possui um quadro associativo com mais de 2.500 empresários. Oferece diversos serviços e benefícios aos seus associados, realiza eventos de fomento ao empreendedorismo e participa ativamente de conselhos municipais. Possui seu próprio conselho consultivo, liderado por formadores de opinião, conta com um Conselho da Mulher Empreendedora, que trabalha em prol do empreendedorismo feminino, além do apoio de uma unidade de atendimento, localizada no Shopping Cidade.
“Mais do que representar nossos associados, a entidade historicamente é uma instituição que vive os problemas da cidade, apoia grandes iniciativas e se coloca como agente de transformação para o bem da população. Em nome de toda a diretoria, composta por voluntários que se dedicam a este belíssimo trabalho, tenho orgulho em dizer que somos uma das entidades de classe mais antigas e representativas de Sorocaba”, comenta Reze.
Referência no estado
Dentre as mais de 400 Associações Comerciais do Estado, filiadas a Facesp, a de Sorocaba está entre as cinco mais atuantes e influentes.
Para o presidente da Federação, Alfredo Cotait, os 98 anos da entidade são marcados pela defesa da livre iniciativa e da economia de mercado. “Todos se orgulham em ter na ACSO um exemplo de equipe engajada e compromissada em representar os empreendedores, sempre com ética, idoneidade, respeito e transparência. Sob o comando de Sérgio Antonio Reze, a entidade tem participação direta no crescimento do município. E não apenas no aspecto econômico, mas, também, com enorme atenção ao desenvolvimento social”, disse.
História
A Associação Comercial de Sorocaba, entidade de classe sem fins lucrativos, fundada em 20 de Janeiro de 1922, foi criada por um grupo de empresários para defender os interesses da categoria. Teve como primeiro presidente o Sr. Dr. Bráulio Guedes da Silva.
De ACIS para ACIAS, depois para ACES, de ACES para ACS, de ACS para ACSO. Mantendo a missão de representar seus associados, vem até hoje prestando relevantes serviços, visando a integração, os interesses do comércio regional e o desenvolvimento nacional, participando ativamente nos rumos da sociedade.
Uma história que atravessou guerras mundiais, recessões, divisões e revoluções. Revelou sua representatividade efetiva diante das necessidades do empresariado e, em 1960, foi criado em Sorocaba um dos mais importantes serviços que o mercado creditício carecia, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), sendo uma das primeiras entidades do estado de São Paulo a oferecer o serviço aos seus associados.
Nos anos 80 a Associação Comercial e Industrial de Sorocaba adentrava ao mundo da computação, sendo a terceira entidade da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) a adotar o futuro.
Antes do advento do bug do milênio, já estava regionalizado o Serviço Central de Proteção ao Crédito e prontos a tornar o SCPC no maior banco de dados da América Latina, tão logo nacionalizado ao toque de dedos e ao envio de um e-mail.
O quadro associativo da entidade reúne empresários representantes de todos os setores da economia, tais como: industriais, comerciantes, agropecuaristas, prestadores de serviços e profissionais liberais, de todos os portes.
Sempre evoluindo em sua área de atuação, prestando serviços com excelência e viabilizando os anseios das categorias associadas, com responsabilidade e participação social.
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